NÃO BRINQUE COM QUEM JÁ MORREU.
Havia aqui um grande
violonista e famoso por nome Wenceslau. Uma noite os seresteiros acharam
bem de cantar à porta do cemitério e chamar o falecido, violonista,
Wenceslau.À frente do cemitério da Saudade havia um enorme cruzeiro. O
seresteiro com os colegas partiram para cantar ao falecido Wenceslau. O
violonista bateu na porta do cemitério e chamou o falecido Wenceslau.
Wenceslau, levanta e venha cantar conosco! Quando viram a figura de Wenceslau
apareceu na porta do cemitério. Assombrados correram qual loucos. Mas o
violonista que chamou Wenceslau, quando o viu, subiu no cruzeiro com o
violão na mão. Como subiu com o violão não se sabe. Só souberam porque
ele começou a grita pedindo socorro e o povo correu para o cemitério.
Chegando lá, estava o violonista com as pernas abertas na trave da cruz e
o violão na mão. Foi preciso pegar uma escada para tirá-lo de lá.
No outro dia a noticia espalhou-se em toda cidade de Carinhanha o que havia acontecido naquela noite com os seresteiros.
quinta-feira, 28 de março de 2019
sexta-feira, 22 de março de 2019
ACOMUNICAÇÃO.
MINHAS CRÔNICAS (Sic).
COMUNICÃO E EDUCAÇÃO SÃO
IRMÃS GÊMEAS.
Crônica de Honorato Ribeiro dos Santos.
Somos pobres em comunicação educativa,
pois a mídia não fala a mesma linguagem do povo, que a maioria é analfabeta.
Tudo é controlado, até mesmo o escândalo do Lava Jato, não fala o que está por
de baixo do tapete. Até o momento, graças o empenho da Polícia Federal, o
Procurador da Justiça, o STF, e STE, o Brasil vai punindo os envolvidos e aplicar a justiça como
aconteceu na Itália “Os Mãos Limpas.” Por que a mídia controla tudo e não faz
um programa educativo para que a Nação desenvolva e cresça economicamente? Bem
sabe que a educação é tudo para um país mudar o rumo e se adequar aos países
desenvolvidos.
Eu hoje lendo uma revista de Aparecida
ano 14, nº 158, maio de 2015, página 24, Diz: “Num Estado democrático de
direito, tudo aquilo que é de interesse social precisa ser gerido ou controlado
pela sociedade, através de suas instituições. Os meios de comunicação nascem
com o objetivo de ser a voz crítica dos cidadãos. A Constituição assegura o
direito à liberdade de expressão e ao acesso à comunicação. Porém, as
concessões para operar meios de comunicação estão nas mãos de poucos. No
Brasil, apenas 11 famílias controlam os principais meios, e o brasileiro deve
se sujeitar a receber informações filtradas por esses grupos. Os meios de
comunicação não se apresentam mais como mecanismos de defesa da cidadania. São
empresas a serviço do poder, da indústria cultural e do consumo. O mais
poderoso desses veículos é a televisão, que chega a 97% dos lares brasileiros,
conforme pesquisa do Ministério das Comunicações”. (Sic). Tudo que os
telespectadores verem, assistem aos programas das TVs, a maioria não é ao vivo.
Futebol, sim, este é ao vivo e horário exato. Os telespectadores transformaram-se
em tele-idiotas e fantoches que copiam tudo de suas propagandas de consumismo,
sem raciocinar se é boa ou ruim. A música, esta virou ruído; as eruditas que
transmitem conhecimento e cultura, não se ouvem mais. Segundo um pesquisador e
conhecedor das estatísticas internacionais, nos países do Primeiro Mundo, os
que praticaram escândalos de corrupção, 90% já foram punidos e condenados. Aqui,
com tantos escândalos de Mensalão e Lava Jato, somente apurados e condenados
4%. Os 96%, segundo a fala dele, estão debaixo do “tapete”. A culpa é nossa
porque não sabemos escolher os bons políticos; e por isso a reforma não saiu;
se saísse, há muitos anos, não teríamos estes escândalos que assistimos hoje. A
justiça é lenta e têm muitos recursos para os defensores, culpa de não haver
feito a reforma como a dos Estados Unidos e outros países. Veja que os países
se uniram num bloco econômico, mas o Brasil ficou de fora; exceto o Chile e o
Peru. Perdeu a credibilidade porque a educação e cultura faliram. Escola não é
prédio bonito, mas mão de obra qualificada e equacionada para o mundo moderno
em que vivemos. Não poderemos mais viver no faz de conta. Ninguém nasceu
sabendo ou nasceu pronto.
Agora vamos entrar na questão mais
autêntica. Um país que a saúde e a educação estão em segundo plano, é querer
navegar em navio furado sem bóia e sem salva vida. Sem educação e cultura o
povo é cego, surdo e mudo e vive à míngua. Se não sair a reforma da educação, para
melhor, porque, a que temos hoje, é sucata. Os jovens terão, os que podem,
estudar em outro país que poderá lhes fornecer a riqueza que precisam: A
educação. Em assim sendo, o Brasil não será uma Nação soberana; a sua
credibilidade ficará cada vez pior e o que é mais perigoso de perder: a
liberdade do indivíduo. A cidadania ficará falida por não saber o seu direito
de si defender ou de reclamar. Para que tenhamos liberdade de expressão é
preciso saber expressar. Mas se não sabemos expressar? Se não sabemos comunicar
é porque somos deveras pobres em educação. “A comunicação, como experiência e
direito humano deve ser valorizada como primeiro passo para construção do
diálogo, da paz e do bem comum”.
Um povo culto é povo
independente que “ensina a pescar e não dá o peixe pronto”. É como disse o
nosso filósofo Mário Sérgio Cortella: “Ninguém nasce pronto”. É preciso que o
homem ao nascer sejam os seus primeiros passos a educação do lar e completar-se-á
numa boa escola de qualidade com mão de obra de professores preparados e de uma
boa faculdade. Para tanto, é necessário que haja mão de obra qualificada; bons
professores nascem em escola e faculdade autênticas. É lá que saem prontos os
alunos para enfrentar a vida cá fora. No Brasil, existem muitos jovens de
vários dons e não são valorizados e nem procurados pelos que podem ajudá-lo a
serem homens no porvir. (1).
RUY BARBOSA, O HOMEM DA CABEÇA GRANDE!
DISSE RUY BARBOSA
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