sábado, 25 de junho de 2016

O HOMEM É UMA FERA.



O SER HUMANO
Cônica de Honorato Ribeiro dos Santos.

O ser humano, desde seus primórdios dos tempos, que apareceu na face da terra, viveu em contendas um para com o outro. Sempre um grupo quis ser maior que o outro e dominador de outro grupo menor. Se recorrermos à história da humanidade, veremos tantas barbáries que o homem cometeu contra o seu semelhante. A grande Babilônia com seu rei Nabucodonosor, surgiram os Césares do Império Romano, quantos sangues derramados! Apareceu, na França, Napoleão Bonaparte, veio a guerra de 1917, depois a do louco Hitler, em 1940 e terminou em 1945, tantas mortes e genocídios ele cometeu!
Veio a União Soviética com o comunismo dominador. Separou a Alemanha construindo o muro da vergonha em duas Alemanhas. Depois derrubaram o muro da vergonha e veio, então, a paz. Acabou-se a guerra fria.
O ser humano nunca aprendeu a viver em união e na igualdade; e cada vez mais, mesmo na era moderna, o ser humano não aceita a igualdade e viver em sociedade como irmão de um só Senhor. Deus se incorporou, se encarnou somente para ensinar a humanidade viver em paz consigo mesmo e com os seus semelhantes. Deu um único mandamento: AMOR. Mas a compreensão desse amor doação é uno, assim como Pai, Filho e Espírito Santos são uno, assim também o amor é uno em perdão e justiça. Quem disser que ama e não perdoa é um mentiroso. Quem disser que ama e é cego em praticar a justiça, é um mentiroso, pois o amor para ser vivido tem que aprender amar, perdoar e proclamar a justiça. Viver ao lado da justiça, mesmo sendo perseguido até a morte. Essas três palavras: amor, perdão e justiça são inseparáveis; não pode o ser humano viver sem essa união recíproca. Amor, perdão e justiça separadas é como um pássaro que só tem uma asa e a outra quebrou-se. Não voa mais e nem poderá viver somente com uma asa. Assim é o ser humano; não poderá viver em desunião, em dicotomia, não agrada quem os criou.
O ódio e o domino de uma nação para com a outra sempre existiu e continua existindo. Veja o que está acontecendo no mundo de hoje: terrorismo, assassinatos aos inocentes, multidão de gente fugindo da guerra e indo para outros países; morrendo afogadas, o mar transformou-se em um grande cemitério humano!  Não há mais respeito humano, o amor cada vez mais está sendo desprezado, a honra, o pudor, a ética e a moral estão sendo destruídas conscientemente pelos grupos hegemônicos dos puderes constituídos. Veja o que está acontecendo no nosso país: Quem sai de sua casa não sabe se volta. Quem está na sua casa é invadida e assaltada por marginais e muitos perdem suas vidas. Estamos presos em nossa própria residência. A democracia virou-se anarquia e vandalismo.  Apareceu o maior escândalo no Brasil começando pelo Mensalão; e se estendeu ao Lava Jato. Muitos têm vergonha de ser honestos. Se você liga a tevê senado, ouve na tribuna uns que defendem a moralidade e a justiça; outros que são contra e sustentam que houve golpe sem haver o golpe, pois muitos ladrões estão presos e outros sendo apurados pela justiça as suas roubalheiras e imundícies que praticaram abusando do poder que foi delegado pelo povo brasileiro. Esse sim, que foi o maior golpe ao povo brasileiro. E mais vergonhosos assaltaram os cofres públicos; que é o dinheiro dos consumidores que somos todos nós brasileiros. Quem praticou essa roubalheira toda deixaram de viver o amor, o perdão e a justiça. Mas graças os poderes judiciários: Delegado Federal, Polícia Federal, Juiz Federal, STF, STE, STJ, Promotor Público é que a justiça está sendo justiceira e agindo com equidade e coerência para que o nosso Brasil seja limpo desses grupos organizados que assaltaram o nosso patrimônio: a Petrobras e outras entidades públicas. O povo brasileiro está convicto que o Brasil irá ser limpo e sair das mãos desses crápulas e déspotas que perderam a honra e têm vergonha de serem honestos. Os que atacam o juiz federal Moro e a polícia federal são os que estão contra a justiça. É bem melhor para eles defenderem as suas siglas partidárias do que defenderem o Brasil e a justiça que está agindo e punindo os que cometeram essas roubalheiras. Na Câmara dos deputados, faz-nos vergonha ligar a Tv  e ouvir os absurdos dos que  defendem o ex presidente Cunha. Perderam o senso da razão. Transformaram-se em inversão de valores: Não sabem o que é certo ou errado; o que é justiça ou injustiça!
Como comecei a relatar que o ser humano nunca gostou de união. Sempre preferiu viver uns dominando o outro. A desigualdade e o individualismo cresceram assustadoramente. O Reino Unido já se separou da União Europeia. Abalou o mundo e até a economia. Em se falando de religião, instituições religiosas, criaram um muro de separação. O catolicismo virou-se catolicismos; o cristianismo virou-se cristianismos. Tudo pluralizou! É óbvio, que, a separação de toda instituição religiosa só existe uma palavra: A falta de AMOR. Quem pregou e ensinou o amor, a união está sendo, novamente, crucificado. Há muita propaganda Dele, mas a vivência é puramente antagônica aos seus ensinamentos. Pura hipocrisia ao se dizerem que estão com a verdade. A verdade é trina e una: Amor, perdão e justiça. Que todos unidos dêem as mãos para que o Brasil  derrube através da justiça todos os envolvidos em roubalheiras.

quarta-feira, 22 de junho de 2016

O ARVOREDO E A FOGUEIRA.



O SÃO JOÃO DE MINHA TERRA.
Crônica de Honorato Ribeiro dos Santos

Desde criança, lá pelos anos de 1943 a 1954, as noites de São João eram bastante animadas. Naquela época, não havia luz elétrica, mas a cidade era iluminada pelos lampiões de carbureto e as fogueiras em todas as ruas à porta de cada residência. Em algumas casas havia o arvoredo, uma árvore grande que cortavam na mata e fincavam no chão; e em volta dela achas de lenha que punha fogo até que ele sendo consumida pelo fogo caia cheia de presentes, até dinheiro dependurava-se numa das galhas. Enquanto o arvoredo estava sendo queimado, multidões de jovens ficavam em pé em volta do arvoredo ansiosos de vê-lo cair e eles pegarem as suas prendas. Quando caia, multidão de rapazes saltava no meio das galhas do arvoredo, entre tapas e murros, socos para pegar o melhor presente. Com tamanhas bravuras e afoitos, os que estavam de fora vendo toda aquela disputa, soltavam fogos no meio da multidão.  Mas quem pegava o dinheiro ou uma garrafa de cachaça ou conhaque, saia louco de alegria e a farra era grande entre os amigos. O melhor e mais alto arvoredo era à porta da casa do senhor João Agrário, fazendeiro e funcionário do telégrafo como guarda de linha. Esse arvoredo era cheio de cachos de banana, pencas de laranjas, dinheiro de nota de cem cruzeiros, litro de vinho, cachaça, conhaque São João da Barra, vermute e outros tantos presentes dependurados nos galhos do arvoredo.
Havia outros arvoredos espalhados por várias ruas. Mas o de dona Maria Curralinho era muito gozado, pois além dos presentes dependurados no arvoredo, havia o café com broa, biscoito voador, beiju de tapioca e rompia à noite toda e o samba de umbigada no quintal da casa dela. Uma viola, uma caixa um pandeiro, um reco-reco e mulheres sambando com uma garrafa na cabeça a equilibrá-la e não deixava a “branca” cair no chão, mesmo dando a sua umbigada. Era devera uma noite engalanada e eufórica.
Mas, o mais importante dessa tradição dos festejos de São João era o café com bolo de arroz, de puba, biscoitos de toda qualidade de sabor, como ginete, biscoito escaldado, requeijão e o café quentinho e a porta da casa era aberta para gregos e troianos. Vou citar algumas casas que era tradição do dono que louvava o Senhor São João: João Fernandes e dona Palmira, sua esposa, que, antes de distribuir o café com massa, rezavam ao Senhor São João. Seu Satírio, conhecido por Seu Sato, comerciante e flandreiro, que morava à Rua Santa Luzia, na sua residência havia uma mesa enorme cheia de biscoitos de todas as qualidades, bolos e o café quentinho que rompia a noite toda. Na Rua Quintino Bocaiúva, onde hoje, é a Escolinha Branca de Neve, havia o arvoredo e o café com bolo e outros a petiscos gostosos que eram distribuídos para todos sem exceção. Na casa de Dr Bráulo Barral e dona Madalena, sua esposa, a mesa era farta até de peru, galinha cheia, bolo, e café e a gente tocando e cantando com o som  do bandolim de dona Madalena Villares Barral, o violão, pandeiro e o sax de Antônio Marques que, com seus chorinhos do Ratinho alegrava-se todos nós. Havia, também, na casa de Sa dona Gusmão o café com bolo de arroz, de mandioca, de milho, ginete, biscoito escaldado, biscoito voador e o café para todos. Na noite de São João a gente escolhia onde ia tomar o café com massa.
Mas o que eu gostava mais, ainda adolescente, era assar a batata doce na fogueira. Outros gostavam de assar o peixe e outros a abóbora nas brasas da fogueira. Ninguém dormia, pois as festas de louvor ao senhor São João era a noite inteira. Nos salões, como o da Liga Operária e o Clube Recreativo Dois de Julho, havia a quadrilha de seu Jorge Navarro, e, depois, era o baile para os sócios tocado pela orquestra onde eu era o regente dela.
Quando chegaram os calçamentos e a luz elétrica foi diminuindo até que tudo ficou na lembrança. Os que ofertavam o café com massa, Deus já os chamou e não houve mais quem continuasse essa festa tradicional entre as famílias carinhanhenses. Alguns ainda alcançaram como era o São João em Carinhanha; os sanfoneiros, também,  desapareceram. Tudo hoje são instrumentos eletrônicos da era moderna. Mas prefiro ainda os instrumentos, como o cavaquinho, violão, clarinete, sax, trombone e pistão sem sons eletrônicos com alto decibel. Até o baião do Luiz Gonzaga desapareceu; não há mais que toque no acordeão nos nossos bailes e danças juninas.

sábado, 18 de junho de 2016

A HISTÓRIA DOS PRESIDENTES E VICES



OS VICES QUE ASSUMIRAM A PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA.
Crônica de Honorato Ribeiro dos Santos.
É interessante salientar, aqui, nessa minha crônica, alguns presidentes que me parece não tiveram o poder como um monarca. Não precisaram de críticas partidárias, de passeatas em protestos contra os seus governos. Simplesmente renunciaram e os vices assumiram, exceto o presidente Fernando Collor de Melo, que fizeram o impeachment contra ele. O primeiro presidente da República do Brasil, o Marechal Manoel Deodoro da Fonseca, alagoano, fez a proclamação da República, no dia 15 de novembro de 1889, e o País se tornou uma República Federativa, e assumiu a presidência da República sem o voto popular. Mas não demorou muito e resolveu afastar-se do poder como presidente da república, a fim de que não houvesse derramamento de sangue aos inocentes do país. Ele resolveu renunciar e transferiu o seu mandato para o marechal Floriano Peixoto, este foi o primeiro vice a ser presidente da República, Deodoro da Fonseca recolheu-se em sua residência e viveu afastado da política até quando veio a falecer. Depois assumiu como presidente da república Prudente de Morais, e sucessão: Campos Sales, Rodrigues Alves, Afonso Pena, Nilo Peçanha, Hermes de Fonseca, Venceslau Brás, Rodrigues Alves, Delfim Moreira, Epitácio Pessoa, Artur Bernarde, Washington Luis, Júlio Prestes, este não assumiu, Depois disso houve uma Junta Governativa Provisória, em 1930. Assumiu o poder Getúlio Dornele Vargas de 1930 a 1945. Depois assumiu José Linhares, Eurico Gaspar Dutra, novamente, Getúlio Vargas, suicidou-se e assumiu o vice Café Filho, não exerceu até o fim, e Carlos Luis assumiu interinamente, depois Nireu Ramos interinamente. Com voto popular assumiu o poder Juscelino Kubistschek, que construiu a nossa capital, Brasília. Depois veio Jânio Quadros, este afastou com poucos meses de mandato, assumiu o vice João Goulart, mas houve, então, o impedimento de ele não assumir e foi assumido interinamente Reniere Mazzilli. Depois é que João Goulart assumiu depois de um plebiscito como sistema parlamentar. Foi assim que surgiu o golpe militar em 1964, e o primeiro presidente foi Humberto Castelo Branco, que foi morto num desastre de avião. Assumiu Artur Costa e Silva, Aurélio de  Lira Tavares, Augusto Rademaker, Marcelo de Souza Melo. Houve, então, uma Junta Governamentalista Provisória em 1969. Depois da calmaria, assumiu o poder Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel, João Batista Figueiredo, este foi o último militar a governar o Brasil. Surgiu, então, as Diretas Já em 1984, em todo o Brasil. O Brasil com a abertura democrática foi Eleito Tancredo Neves com votos indiretos, mas faleceu e assumiu o poder como presidente da república o vice, José Sarney.
O Brasil sofria uma inflação alta e o nosso dinheiro desvalorizando cada vez mais perante o forte dólar. A moeda mudou de nome várias vezes, mas o Brasil não saia do grande problema orçamentário e financeiro e cada dia subia o preço dos alimentos no mercado. As máquinas dos supermercados não paravam de remarcar. Comprava-se uma lata de óleo soja hoje de um preço, amanhã já era outro; e o povo ficava sem saber como viver. Até que veio o voto popular democraticamente; foi eleito Fernando Collor de Melo. Mas houve o impeachment de Fernando Collor, e o seu vice, Itamar Franco, assumiu a Presidência da República. Assumiu encontrando muitas dificuldades, pois a infração era galopante. Foi, então, juntamente com seu Ministro Fernando Henrique Cardoso, que criaram o Plano Real e o Brasil saiu do fundo do poço; suspirou tranquilamente e o povo voltou a acreditar num Brasil forte. Foi eleito Fernando Henrique Cardoso e reeleito. Criou vários projetos sociais como: Bolsa Escola, Bolsa Alimento, Vale Gás, Bolsa Escola. Telecumunicações, Distribuição de Energia Elétrica, Mineração e Financeiro, Lei da Responsabilidade Fiscal, medicamentos genéricos, a vacina para idoso, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária e Mutirões da Saúde e outras, no setor social. Ganhou as eleições Luis Inácio Lula da Silva, que foi reeleito e seguiu os planos e projetos do presidente anterior. Apresentou à sua sucessão Dilma Russeff e foi reeleita. Fizeram o impeachment contra ela e agora está na Câmara do Senado o seguimento para afastá-la definitivamente ou ela voltar ao cargo de presidenta. Nesse ínterim, assumiu o vice Michel Temer interinamente. Mas a situação do Brasil, quanto a inflação, o nosso dinheiro, o Real, que era forte, hoje, como diz o samba: “Hoje eu levo um saco de dinheiro” e não dá para comprar nada, pois tudo sobe assustadoramente. O Real desvalorizou-se, os escândalos da Lava Jato vão se estendendo à beça e alguém com o Machado na boca atira à torto e direita à bala perdida; e está acertando nas grandes figuras dos poderes e não sabemos quando irá parar o Machado de derrubar os “Baraúnas”.  Se se por acaso vier o Machado cegar, a ferrugem irá lhe atacar como câncer e a bala não irá acertar no tiro ao alvo; e quiçá de sua sorte! Esperamos que o Brasil saia da crise em que se encontra, e “os mãos limpas” limpem a lama podre que fizeram contra o nosso “Gigante pela própria natureza”! Confiamos na justiça, na polícia federal, no procurador da justiça e na mais alta corte que é o Supremo Tribunal Federal, a fim de bater o martelo e dá o veredicto final e colocar os que perderam a moral e a ética para verem o sol quadrado. Esperamos que tudo venha às claras e o Brasil não perca mais de sete a um. “Bola na Rede”, Pelé! Tenho que usar a minha metáfora para a figura hiperbólica não exagerar mais sua machadada. Mas se o machado tem corte de navalha irá cortar pela raiz os danos que fizeram contra o maior patrimônio desta Nação: “O petróleo é nosso, disse Gegê”! E Carlos Drumond disse: “E agora, José”! E por que não cantar com Ataulfo Alves? “Laranja madura, na beira da estrada, tá bichada, Zé ou tem marimbondo no pé”. Vou usar outra metáfora: a polícia federal está no pé e: “Pernas para que vos quero”? Não corra, para onde, José?   

sábado, 11 de junho de 2016

DIA DOS NAMORADOS




POEMA DOS NAMORADOS
Honorato Ribeiro dos Santos

Namoro a relâmpago é um sorriso
É um flerte é um piscar de olho,
É um polegar positivo, um paraíso!
É um abraço ou aperto de mão,
É um toque digital no rosto, é isso!

Namorados, hoje é o dia dominical
Que se comemoram os amantes,
Esse dia tão aconchegante e especial!
É dia dos poetas cantarem versos
É serenata ao luar, uma valsa em madrigal!

Mas nunca se esqueça, ó jovem!
De encher-se de afeto e amor,
Deixe a adrenalina gelar-se imóvel
No coração em taquicardia saltar
De emoção e mão gélida tão móvel!

De abraçar, tocar e sentir o calor
Dos lábios rubros o beijo e entre beijos
Os olhos se fecham, esquece-se o pudor
Do rosto a se envermelhar a pele morena
Da febre da loucura de tanto amor!

Ao abraçar-se voam como  condor
Que nas asas de um amor voam tão alto
Até o azul infinito perder-se sua cor!
Dor que dói sem doer, sem arder, sem ferir,
Pois o amor não sente dor, ele cheio de olor!

Namore, namorado à bela enamorada!
Beije-a os lábios rubros, beije-a como colibri!
Abrace-lhe demoradamente na noite gelada!
A aquecer-lhe dois corpos em êxtase febril!
Até que a lua se esconde e o abraço faz dormir!

Nos braços da bela amada nasce o amor,
A ternura, o afeto, o gosto do mel e do céu
Que é o mesmo céu estrelado de esplendor!
Que é tão divino, sagrado e perpétuo  o véu
Ao se aproximar do altar, chora o seu penhor!

Hoje é o dia dos namorados, o seu dia e o meu!
A festejarem com sorriso e um buquê de flores
Ofertado por seu belo e encantado Romeu!
E a doce e linda Julieta vestida já de noiva
Sonha o seu sonho de subir o altar de amor morrer!

Ângela Maria, a cantora, cantou a linda canção:
“Branca e radiante vai a noiva; logo a seguir
Seu belo amado, quando se unirem aos corações;
Vão despedir ilusões!” A jovem chora de alegria
E o noivo coloca a aliança e a Deus pede o perdão!

Senhor, aqui estou eu de joelho para eu dá o sim!
O sim de um amor eterno que só a morte nos separa.
Solteiro fui até o momento ao dar-me agora até o fim
O meu amor por quem me ama e me adora tanto!
Nós dois entrelaçados a doar-nos e beber a taça de vinho!