sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

RIO SÃO FRANCISCO – TRANSPOSIÇÃO

30/12/2011 - 06h00

Obras de transposição do São Francisco estão abandonadas há cerca de um ano

DE SÃO PAULO
Hoje na FolhaAlojamentos depredados e saqueados no meio da caatinga, ao lado de um canal tomado pelo mato e corroído pela erosão, formam o cenário de abandono em vários trechos das obras da transposição das águas do rio São Francisco, projeto federal de R$ 6,8 bilhões iniciado em 2007 e parcialmente paralisado há cerca de um ano.
A informação é da reportagem de Fábio Guibu, publicada na edição desta sexta-feira daFolha (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A Folha percorreu cerca de cem quilômetros do eixo leste da transposição, a partir de Floresta (PE), onde está localizado um dos pontos de captação de água do projeto.
O Exército continua trabalhando no local, mas os consórcios privados abandonaram as obras, reclamando a revisão dos seus contratos.
As máquinas foram retiradas, e milhares de trabalhadores, demitidos. Nas frentes de trabalho, os galpões foram saqueados e só restaram a estrutura deles.
Nas agrovilas, o movimento intenso dos primeiros anos do projeto acabou. A paralisação das obras trouxe prejuízo aos comerciantes e devolveu ao campo os lavradores contratados como operários nas obras.
O projeto de transposição prevê a construção de dois canais para levar água do rio São Francisco a 12 milhões de pessoas de 390 municípios do Agreste e sertão em Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, até 2025.
Leia a reportagem completa na edição desta sexta-feira da Folha, que já está nas bancas.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011


Joao Nogueira da Cruz publicou no seu Mural.
"HOMENAGEM DE ANIVERSÁRIO AO GRANDE ESCRITOR HONORATO RIBEIRO DOS SANTOS
Hoje é um dia de festa!Há exatos 77 anos, ao som da águas do Velho Chico, com o om do canto dos pássaros, com o sacudir das folhas das matas dos gerais, chegava ao mundo, talvez aquele que seria o maior vulto histórico da cidade de Carinhanha. Aquele que contaria a história desta cidade banhada pelo velho Chico. Aquele que ja amas precisou correr atrás das borboletas, porque soube cuidar bem do seu jardim e, a borboletas sempre estiveram batendo asas ao redor das suas flores. Estou falando do poliglota, não o poliglota de muitas línguas e idiomas, mas sim, daquele que escreve as mais variadas linguagens traduzidas em músicas, cordéis, contos, causos, comédias, poesias, pinturas, histórias,o bom filho, o bom cidadão, o bom marido, o bom pai, o bom tio, o bom avô, o grande amigo, o grande escritor, o grande professor, o grande artista, o grande músico, enfim, o maior nome da atualidade que conheci nos últimos tempos e que já é reverenciado por todo o Brasil, e por todo o mundo.
Estou falando do poeta que das mãos, em cada palma, tem um coração e uma canção. Sua memória é o vídeo - tape da história de Carinhanha e os seus dedos transformam as memórias em letras que formam palavras, que formam textos, que formam livros, que formam a literatura do sertão.
Hoje é um dia de festa! O dia que Deusa nos presenteou com aquele que hoje é o porta – voz do sertão baiano, do poeta que disse: Eu te amo Carinhanha/Dentro do meu coração/Tu és a minha primavera/ Florida numa canção/ Cantada numa harmonia/No meio desta nação. Só um homem de alma límpida como Honorato Ribeiro dos Santos, o único a pintar o retrato de sua cidade, refratando - a para todo o mundo, através do pano azul do céu.
Zé de Patrício, quão belo é o seu jardim florido! Que belas espécies de flores são cultivadas nele! Zé , você é o retrato de Carinhanha e , um dos retratos de Jesus. Que bom que você está fazendo a tua história, dentro da história da cidade que tem hoje três datas importantes: 1712, 17/08/1909 e 21/12/1934, data do seu nascimento, data do renascimento do sertão baiano e da literatura do São Francisco.
Zé, minha esposa Joelita, minha filha Suzana, o Aristórbio, o Deífico, o Luxfé, o Jota Kameral, o Jacaré do Corrente e o Joãozinho de dona Rosa, desejam a você um feliz aniversário e pedem a Deus para que sempre seja o seu farol alumiando o seu belo caminho, para que possa continuar a trilhá-lo com a mestria de sempre. Curta o seu dia com toda a alegria do mundo juntamente com a sua família e os seus amigos verdadeiros, pois eles são os principais personagens do seu longo cordel da sua vida.

CARINHANHA, PARABÉNS PELO SEU ILUSTRE FILHO! HONORATO FELIZ ANIVERSÁRIO!

João Nogueira da Cruza.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Por que somos estranhos?





POR QUE SOMOS ESTRANHOS?
Crônica de Honorato Ribeiro.

Por que vivemos num apartamento e somos estranhos uns com os outros? Por que vivemos em tempos corridos e cronometrados e não vemos o tempo passar por falta de tempo para meditar? Por que os políticos e famosos vivem com seguranças sem segurança de si mesmos? Por que, que jovens conscientes do perigo que há consumem drogas? Por que existem divisões sociais e religiosas? “Por que temos vergonha de sermos honestos?” Por que temos medo do humano e estranhamos o humano que somos? Por que os lares estão desajustados e por isso há divórcio? Por que é difícil para nós enxergarmos a perfeição dentro de nós mesmos? Por que há homens que optam para se unirem em casamento com criatura do mesmo sexo? Por que a humanidade não soube usar o livre arbítrio para a perfeição? Por que a democracia não fez cidadãos e cidadãs como os gênios da Grécia? Por que os políticos do nosso País abusam do poder que lhes foi legado? Por que não nos sabatinamos nos porquês para reparar: o “ontem” que não soubemos viver; o “hoje” que não aprendemos viver; o “amanhã” que sempre será o presente para refletirmos, mas não temos tempo para olhar para dentro de nós mesmo e descobrir: Que beleza é a minha alma, mas eu, tantos anos que passei, já cheguei à velhice, somente agora que a descobri!  Se realmente nós caminhamos desconfiados uns dos outros, é porque não aprendemos com as abelhas a fabricar o mel sem poluir e sem depredar a natureza. Vivem as abelhas a nos dar sempre aulas do bem viver!
A paz está dentro de cada um de nós. Ela só permanecerá em cada um de nós, se cada um amá-la. E para amá-la é necessário o equilíbrio emocional e psíquico e ficar tranqüilo sem agredir o outro e nem a si mesmo; ser tranqüilo quando o outro nos agride. Mesmo que o outro nos agrida, devemos ser sábios para ofertar-lhe o perdão e termos o coração aberto para saber amar. Com essa atitude nós estamos nos aperfeiçoando para sermos criaturas cheias de paz e amor. “Viver como Jesus viveu, amar como Jesus amou, sonhar como Jesus sonhou”; ter a fé de Jesus é ser sempre obediente ao Pai como O fora. A paz só existirá quando cada um de nós denunciar as injustiças do mundo com coragem e decisão. A paz é uma luta dentro de nós mesmos, construindo no dia a dia de nossas vidas. Enquanto houver injustiça, a paz está sendo destruída, e agredida, pois, é a violência, a guerra e o desamor que destroem a paz. Digo mais: Enquanto houver fome, exclusão social, analfabetismo, desemprego, falta de moradia, e os justos se calarem perante as injustiças por falta de distribuição de renda, a paz não haverá nem aqui e nem tampouco no mundo. Um grande defensor da paz disse: “Eu não tenho medo da guerra, tenho medo de os justos se calarem perante as injustiças”. Quem é religioso e procura viver como cristão deverá ser consciente de sua missão. Veja o que disse  Albert Einstein: “A ciência sem religião é aleijada; a religião sem ciência é cega”. Religião significa prestar culto a Deus, ligar a Deus e toda sua vida voltada a Deus.
Quando Carlos Drummond de Andrade escreveu aquele poema: “E agora, José?” Lembrei da parábola do rico avarento e o pobre Lázaro, que, ao fazer uma hermenêutica vê que as personagens são as mesmas excluídas sem valor humano. São eles os protagonistas ao lado de tanto pão. Porque o “ser” não está sendo humanizado por falta de amor e respeito ao outro semelhante. Eu, como também compositor, compus um samba tipo bossa nova. Veja a letra:

Há tanto José no mundo.
Samba de Honorato Ribeiro.


Há tanto José no mundo
Sem rumo e sem direção
Querendo comer e não pode
Ao lado de tanto pão!
No seu barraco de zinco
Há tanto José sem cama,
Sem eira e nem beira de nada
Querendo sair da lama.

Esse José que eu falo
É o mesmo de Carlos Drummond
Que tenta morrer, mas não morre,
E nem sabe dizer shalon!!!
Esse José de corpo nu
Não sente mais frio e nem calor,
Nem sabe se o mundo é mundo;
Nem se há ódio, nem amor.
hagaribeiro

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Voluntários do Sertão.

 
 
VOLUNTÁRIO  DO SERTÃO.
POESIA  DE CORDEL. HONORATO RIBEIRO DOS SANTOS.
 
Vou contar uma história
Mais bonita e eficaz
Que houve em Carinhanha
Com os voluntários da paz:
“Voluntários do Sertão”
Num verdadeiro mutirão
com raio laser muito capaz.
 
No dia seis de agosto,
Voluntários do Sertão
Chegaram a Carinhanha
Com a maior premiação:
Assistindo os pacientes
Todos os pobres carentes
Realizando operação.
 
Obrigado, Doreedson,
Por esse grande presente
Fazendo esse projeto
Do Sertão a toda gente;
Jacson e a linda Patrícia
Que visita! Que notícia!
Pros ribeirinhos contentes.
 
Gente qual um formigueiro!...
Os médicos em plantão,
enfermeiros sorridentes
Todos juntos como irmãos.
Médicos urologistas,
Também neurologistas,
Cardiologistas muito bons.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Setecentas cataratas
Foram as operações,
Nos olhos puseram lentes
E todos ficaram são.
Os médicos tão deferentes
E a todo povo contente
Receberam um presentão.
 
Voluntários do Sertão
Gente boa nunca o vi!
Educados e prestativos
Caridosos e gentis.
Esse foi um bom projeto
Que fez um grande sucesso
E a saúde garantir.
 
Vou  citar todos os nomes
Dos Voluntários do Sertão
Pondo em ordem alfabética
Com toda  organização:
Alberto Adriano e Agnelo,
Alessandra faz-se o elo,
E Alessandro dou-lhe a mão.
 
Alessandro Campos, sim,
Os pré nomes não usei,
Mas Alexandre de Paula,
Com ele sempre falei.
Mas Alexandre Villella
E Aline da Silva, a bela,
Amanda dos Santos veio.
 
Ana Celeste também
Voluntária do Sertão,
Ana Cristina, tão jovem!
Ana Flávia deu Platão.
Ana Lúcia, a servidora,
Ana Luiza encantadora,
Que bela humanização!
 
 
 
 
 
 
Ana Márcia Ribeiro,
Ana Maria Trindade,
Ana Paula De Marchi
Sem nenhuma vaidade.
Ana Silva De Camargo
Que lindo é seu belo cargo!
Que bela fraternidade!
 
André Luiz de Jesus
E Anelisa bons amigos,
Anna Luísa Dócusse
Voluntários, eu lhe digo,
Anselmo  feliz da vida
Com seu trabalho é sua lida
Todos eles são bem- vindos.
 
Antônio Aparecido,
Antônio Carlos Teixeira
Servidores eficazes;
Antônio Correia, queira
O Bom Deus que os proteja
Esses servidores que seja
Cada um na sua carreira.
 
Antônio Oscar sempre ativo
Assistindo os pacientes
Arleque dos Santos fez
Prevenção urgente;
Augusto César na lista
É médico urologista
Atendeu-me mui contente.
 
Beatriz De Augusto veio
Sorridente em atender
O povo carinhanhense
Bruno  Zene com prazer.
De atender com precisão
O povo cá do sertão,
Camila Da Silva Fez:
 
 
 
Aos pacientes palestras
Camila Fagundes, então,
Das duas qual a palestrante?!
Cariana Maria, que bom!
Carla alegre e bem contente
Carlos Eduardo em frente,
Carmem Dalila em plantão.
 
Carmen Lúcia Zampini
E Carolina Vidal,
Claudete Musa De Paula
É gente muito legal.
Cláudia Maria Soares,
Que oxigênio puro dos ares!
Não nos custou um real.
 
Clésio Júnio Kalaki
Conheceu nossa cultura.
Cristiana Aparecida,
Cristiane Duarte, que postura!
Cristiane Mantuan,enfim,
Cristiane Miasson, assim
Juntos todos com bravura.
 
Cristina Alves, maravilhosa!
Daiane Elisei Cabral,
Daniele Arante Cabarra,
Daniela Dias Chead, legal!
Daniela Tavares, sim,
Que belo trabalho,enfim,
Danilo Manha cordial.
 
Danilo Paiva, tão bom!
Débora Alessandra também
Disposta a servir a todos
Débora Lucrécia tão b em;
Déborah Lígia Honorato
Jovem disposta no ato
Deliane Cristina, parabéns!
 
 
 
 
 
 
Denise Cristina, a bela!
Denys Luan, que maravilha!
Diogo Garcia Neto,
“Doreedson” com sua vinha!
Pôs seu “Projeto” promoção:
“Voluntário do Sertão”.
Douglas deu-nos ajudinha.
 
Edmilson Carlos Guerreira
Edna da Silva Costa,
Edson Oliveira, ok!
Elaine Cristina, nota... (10)
Nessa sua profissão
Voluntária do Sertão,
Elaine Pereira, “Nossa”!...
 
Deu-nos também sua mão.
Elizabete Hiroko,
Eloá Rondi, ó meu irmão!
Erich Ferreira, em foco...
Veio junto com prontidão,
Parece ser do Japão.
E confiança eu boto.
 
Voluntários do sertão
Mas todos são servidores
Muitos filhos de alemão
De nós, os moradores,
E outros são de italianos,
E outros são coreanos
Uma mistura de amores.
 
Erika Cristina Leal
Ernani Marques também:
Voluntário do Sertão
Estela Malheiro, porém,
Mas Etelvino Ribeiro
Eveline Saad brasileiro
Dou-lhes os meus parabéns.
 
 
 
 
 
 
Fabiana Aporta Gaspar
Voluntária do Sertão,
Fabiana Beraldo Alves,
Cheias de brava emoção;
Fabiana Cristina tem
Alegria que nos convém
Assistência em prevenção.
 
Fabiana Felisberto
Tão cheia de satisfação!
E Fabiano Camargo
Homem de bom coração.
Fabiano Frolini
Sabe bem o que é servir;
Fábio Vieira ama o sertão.
 
Fabrícia Becker Erani
É nome bem estrangeiro;
Fátima Dadalte Christino
É um servidor bem ligeiro.
Felipe De Martino é
Um jovem cheio de fé;
Felipe De Souza veio.
 
Fernanda Aleixo Chuffi
Tem nome bem diferente;
Fernanda Pires, talvez
Fosse baiana ou parente...
Fernando Gabarra, sim,
Flávia Cristina, enfim,
São gentes bem deferentes.
 
Flávia Villela dos Reis
Francisco Simões também
Flúvio Pinheiro, eu confirmo
É um servidor muito bem.
Gabriel Lima, que coração!
Gabrielle Maria em servidão,
Geracina, nota cem.
 
 
 
 
 
 
Gercimara Coutim, sim...
Gervalter, que é tão humano;
Giannni  Pereira Lemos,
Gianny Bordin, não é baiano.
Gil César Soares é legal,
Giovanna muito leal,
Vieram aqui, nesse ano.
 
Gislane Camolezi,
Gláucia Amorim, aqui,
Deram suas contribuições
Cheias de tanto frenesi.
Claciele Alves, que beleza!
Fez-nos toda sua presteza,
Cheia de emoção. Eu a vi!
 
Graziela Aparecida,
Guilherme Kill, grande ação!
Haline Suhelen também,
Deu-nos toda atenção.
Helena Bernardes Faria,
Heliana Palocci iria
Ouvir-me uma canção.
 
Heloisa Gasparini
Com Heloisa Manella,
Hérbeson Barbosa já
Dançou samba na Portela...
Hilda Teixeira Fraga
Teria vindo de “Praga”
E rezando na Capela.
 
Iracy Mastropietro
Com Idevaldo Vieira,
Irani dos Santos Sella
São pessoas verdadeiras.
Isabela Mazza Ré,
Ismael Pires tem fé,
Ivan Neri sem fronteira.
 
 
 
 
 
 
Ivette Lira, que “Som”!
Izaias José Pereira,
Jacques Bartolomeo,
Jacson Veiga é de primeira.
Janira de Almeida,... Bem;
Disposta a servir também,
Amizade verdadeira.
 
 
 
 
 
 
Jaqueline Bartoleto,
Jacson Veiga  o conheci,
Com Patrícia, que beleza!
Jandira de Almeida eu a vi.
Jaqueline Bortoleto
Jéfter Ribeiro perfeito,
Jessica Karen partir.
 
Jesuína Ribeiro, ok!
João Batista Amorim,
João Cornicelli, Que Bom!
Cheirar flores de jarmim.
João Roberto Humorado,
Jomar Tavares, calado
Para ouvi o bem-te-vi.
 
José Antônio Amaral,
José Augusto Bordim,
José Carlos Evangelista,
José Gilberto, por fim,
José Marcos é cidadão,
Voluntário do Sertão,
É peça qual um marfim.
 
José Procópio também
José Rodrigues é mel...
Josélia Soares, tão linda!
Fez  escrever um cordel.
Joseane Aparecida,
Aqui foi bem querida,
Que bênção veio do céu!
 
Juliana Moggioni Furlan
Juliana Abrahão,
Juliana Simões, que bom!
Voluntárias do Sertão.
Júlio José também é
Kamila Baruque que fé!
Karlianes deu plantão.
 
 
 
 
 
 
Katiuska Fabiana,
Larissa Franco partiu
Pra sua terra natal
Larissa Pavan sorriu.
Leandro do Amaral,
Leandro Gabarra, legal!
Leonardo Alves seguiu.
 
E Letícia Scalfi,
Lívia Scandelai,  uai!
Será que é uma mineirinha?
Luciano Barbosa vai
Luciano Gambarato
Conheceu seo Honorato.
Luciano Goulart é pai.
 
Ludiymilla Borguesan,
Luiz Alberto Amorim,
Luiz Reinaldo Andrade
Construíram um jardim.
Luiz Tadeu operou,
Luiza Helena cooperou,
Luciana Costa é daqui.
 
Maicon Eduardo também,
Meira Machado atuou;
Malu Saquy, que beleza!
Manoel Quintino amou:
Amou a sua profissão
Voluntário do Sertão
Marcela Alves nos salvou.
 
Marcella de Sá Bertti
Marcelo Alves bom irmão
Marcelo da Silva tem
Um enorme coração.
Marcelo Emericiano,
Talvez  seja  sergipano
Também Marcelo Galvão.
 
 
 
 
 
 
Marcelo Moraes Pinto
Voluntário do Sertão,
Marcelo  Pessica tem
Uma boa disposição.
Márcia Regina Bonfim
E Marcílo Antoniazzi,
Tem um grande coração.
 
Marcos Aurélio Seixas
Marcos Guilherme é doutor,
Marcos Pinheiro da Silva,
Talvez seja operador.
Margareth Bergamin
Plantou flores no jardim
Maria Antunes cheirou.
 
Maria  Carolina Gameiro,
Maria Gloria Ismael,
Maria Helena Rizzi,
Gosta muito de cordel.
Maria  Ines Duarte
À frente com o estandarte
Maria José  tem anel.
 
Maria Lúcia Domingues,
Mariana de Oliveira,
Mariana de Paula Henrique,
São amigas verdadeiras.
Mariana Zapolla, enfim,
Marielle Rocha, por fim,
Voluntárias de primeira.
 
Marilene da Crua Almeida,
Marina Gambarra, sim,
Maristela Cornicelli,
Marta Meire é assim;
Alegre e bem sorridente,
Fez amizade com a gente;
E orou pro Senhor Bonfim.
 
 
 
 
 
 
 
Mateus Moreira de Lázari,
Mateus Urenha partiu,
Maurício Bórnea Também,
Mayke da Costa o seguiu.
Michelle Sousa Oliveira,
Dançou samba na Magueira;
Michelle Pita sorriu.
 
Miriam Moreira de Souza,
Mônica Maria Chegou
Monnik Layara Monteiro,
Seu sonho realizou.
Nárima Caldana eu a vi
Como uma flor do jardim;
Chegou e nos ajudou.
 
Nathália de Queiroz Ribeiro
Nelson Pereira de Castro,
Nina Mara Gentil Lucif,
Nyara Contiero, que astro!
Odair Hermes, voluntário
Não sei se é veterinário,
Não sei se ele é branco ou atro.
 
Patrícia Lopes da Silva,
Patrícia Rossi talvez
Talvez seja italiana,
Pois ela é muito Cortez.
Paula Cristina Aricó,
Paula Graça ouve forró,
Paula  Nini tem sua vez.
 
Paula Pineli é Cortez,
Paulo de Tarso Madeira,
E Paulo Pereira Dias,
É uma figura pioneira.
Pedro Palocci, italiano,
Pedro Henrique é baiano
Rafael Dutra é seresteiro.
 
Rafael Ribeiro Tanuri,
Rafaela  Ribeiro, não.
Não sei se ela é maestrina,
Se ouviu-me tocar violão.
Raquel Ferreira gostou
Raquel Horta já falou
Que também é do sertão.
 
 
 
 
 
Rafael Leite Pedrogão
Gostou muito do sertão
Regina Célia Ferreira,
Deu-me aceno com a mão.
Ricardo Correia pra mim
Viajou no Benjamim
Vapor do Velho Chicão.
 
E Ricardo Nacarato,
Voluntário do Sertão,
E Roberta Pietrobom,
Todos juntos dando as mãos.
Robson Aleandro também,
Rodrigo Mendes, porém
Tem um grande coração.
 
Rollan Duarte de Souza,
Rone Glecia Oliveira,
Rosângela Buck, sim,
É uma grande pioneira.
Rosemeire de Carvalho
Gosta de jogar baralho...
E Rosemeire Vieira.
 
Samuel Carlos de Aguiar,
Sandra Maria de Oliveira,
Sandra Regina Furiama,
Sara Gomes pioneira.
E Sara Pinto Barbosa,
É bonita e bem airosa!
Sérgio César Pereira.
 
E Severino Ramos,
Sidney Quartier também
Silvani Maria, ok!
Simone Cristina, bem
Satisfeita no servir,
Stéfano Prado eu o vi.
Suemis de Freitas já vem...
 
Já vem com Taisa Flores;
Takassu Sato, legal!
Tammy Leme Evangelista
É do comando geral.
Tathiana Ribeiro é
A mulher de grande fé.
Tati Berti é pontual.
 
 
 
 
 
Telma Regina Poloni,
Terezinha Eucaristia,
Tháiris Cássia Santana,
Thiago Alexandre dizia:
“Eu te amo Carinhanha”!
Este rio que te banha!
Thiago de Melo curtia...
 
Thiago de Oliveira,
Voluntário do Sertão,
Thiago Negri também é,
Thiago Arena, tão bom.
Tiago Alfredo sorridente,
É gente tão deferente,
Também me deu a sua mão.
 
Toni Indalécio da Silva,
É gente cá do sertão,
E Valdecir Oliveira
Gosta de ouvir um sermão
Do padre da freguesia
Receber a eucaristia
Ouve missa em comunhão.
 
E Valdecir Bartolotto,
E Valdeir Caetano,
Valdemir Alves Ribeiro
Será que é pernambucano?
Valdemir da Costa, sim;
Valternia Leite por fim,
Talvez seja baiano.
 
Valter Luiz de Rezende
Não nasceu no Ceará;
Valter Luiz Sartorato,
Vanessa Cintra é de lá.
Não sei se digo a verdade
Não sei de qual é a cidade,
Só quero rima a rimar.
 
A Venessa Grazieli,
Do Sertão sei que não é.
Vinicius Cangianeli,
É homem de muita fé.
Viviane de Oliveira,
Torcedora do Palmeiras
Gosta de bola no pé.
 
 
 
 
 
A Viviane Luchese,
De Carinhanha gostou.
Vlamir Oliveira disse:
Que cidade, que amor!
Walney Rocha de Novais
Walter Lima ler jornais
Leu meu livro e adorou!
 
Walter Luiz Maciel,
Walther de Oliveira Filho,
Werber Fernando Garcia,
Comprou e comeu muito milho.
Werinton de Souza olhou
Olhou bem e adorou
Ver o nosso “Velho Nilo”.
 
Vou terminar minha história
De poesia de cordel,
Agradeço ao Doreedson
Ofereço-lhe meu anel.
A todos os voluntários
Deixo aqui meus honorários
Com carimbo no papel.
 
Aos voluntários daqui
Ajudaram com presteza,
A maioria é professor
Que ajudaram com certeza.
Que o Glorioso São José
Os guarde com toda fé
E no céu a “realiza.
 
Carinhanha-Ba, 16 de outubro de 2011.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Moinhos de ventos.






Moinhos de ventos.
Poema em homenagem a escritora Helena de Paula.
Por Honorato Ribeiro dos Santos.


Alice Rivera, deveras nasceu
Mimosa e formosa que soubera amar.
Amar seu Romeu na Grécia antiga
Sem ser Julieta navega no mar.
Pois seu amor é tão deferente
No seu peito o coração fervente
Olhando firmemente pro mar a viajar!

Alice e Elisa amor verdadeiro
Sorrindo alegres felizes da vida.
Em si cada qual se sentia querida
Tão doce era o amor nas idas e nas vindas:
Viagem em navio embarque veleiro,
De sonho sonhado em verso madrigal.
Adorando  a deusa euterpe num luzeiro
A Sinfonia de Beethoven tão magistral.

Ganhara amigas fiéis companheiras
Seus anjos de guarda “pensam” a ferida,
Que em prantos e dores é tão socorrida
Por elas amadas, porém tão queridas:
Renata, Sofie e Lais, ao seu lado,
Quem dera fossem fadas nessa corrida
Para em encanto de amores fosse feliz
Com emoções o seu coração quase em jazida
Nunca soubera o seu coração odiar.

Alice encontrara o olhar do cupido
O Júlio simpático, bonito e afetuoso;
Seu olhar lhe enfeitiçou de amor verdadeiro
Pois Júlio jocoso, janota e tão carinhoso!
Soubera corresponder-lhe amando-a:
Amor pra viver tão cuidadoso
Porém sem ser independente no viver
Seu educador foi tão louco em mimoso!
Que o prejudicaram na sua independência
Mancharam a liberdade de ser livre e formoso.
Liberdade de amar foi-lhe tolhido sem democracia.


Mas cupido lhes uniu em lua de mel
Num amor verdadeiro no seu coração
Tiveram dias felizes entre beijos e carinhos
Qual Romeu e Julieta ninando em canção.
Mas veio a tormenta tão forte e tão brava
Fazer-lhes sofrer sem receita, então,
Roubaram seu Juninho do afeto maternal
Que em choro seu carinho virou ilusão!

Dona Sara e seo Júlio cruéis e malvados
Construíram um castelo de corrente grilhão
Em suas consciências são donos do filho
 o Júlio  enclausuraram-no sem compaixão
Alice depressiva ouvia o bater do seu coração
O som qual martelo de juiz em condenação
Dando-lhe a sentença dum réu inocente
De perder seu bem amado, seu filho, qual maldição!

Tivera uma filha a Larinha, que beleza!
Que o destino lhe marcou: cruel aflição!
Jovens embriagados chocam com seu carro
Com o carro de Alice em contramão...
Mataram sua filha, e Alice se escapou;
Com vida sem vida sem ter solução.
Acusaram-na sem culpa seu Júlio e Sara
O ódio invadiu em ambos sem compaixão!
Alice acordou num leito hospitalar
Inconsciente e confusa,  sofria o coração.

Cadê Larinha, minha filha?!
Sua amiga Renata, a doutora, a acalmou
Tivera que lhe preparar a alma para avisá-la
O que tinha acontecido com sua filha, seu amor...
Sua querida filha, faleceu, acabou!.
E Alice, a sofredora, sua cabeça a rodar.
Veio a tormenta qual um tufão lhe esmagou
Sua jóia, seu tesouro, morreu sua paz!
Tudo, enfim, numa tragédia se acabou.

Os pais do Júlio condenaram a Alice
Afirmando que ela era a culpada...
Ter assassinada a própria filha por teimosia...
Por caprichos de não deixar a neta amada
Viajar com eles para o exterior
Por isso a Larinha foi morta, matada
Por uma mãe em teimosia plena
Era dona Sara que a acusava.



A luta foi um calvário de insultos
De acusações sem remoço e sem coração
Júlio entre a cruz e a espada escutava calado
Sem poder se defender o seu amor sua paixão.
Pois enjaulado num castelo em grilhões
Condenaram-no a amar Alice caída no chão...
O chão da moral, da ética e da insensatez
Alice tão meiga, tão doce, mas na solidão!

Só pensava em  Júlio, seu amor, e Juninho
E dava-lhes o perdão de todo o coração;
Por não saber odiar, sim compreender.
A educação dos pais que ao filho era a prisão
Ganhou uma grande aliada que belo papel exerceu
A babá, a Silva, do Julinho, que ouvia a má canção
Dos dois com Júlio que se recolhia num quarto
Numa triste e longa noite de solidão...
Enquanto isso a babá ao Julinho história cantava
Contava a história verdadeira de Alice em aflição!
De dois amantes apaixonados proibidos de amar!

Qual Romeu e Julieta de William Shakespeare
Sem respeitarem a inocente Alice que o destino
Arrastando-a para afastar do filho que a amava.
Como criança o tratavam qual um menino
que tão esmerado de amor sofria em solidão!

Mas a babá Silva contava em  parábola
Que ao crescer o Julinho entendeu.
Rodrigo apaixonado por Alice que esquivava-o
Por Alice o declarou, mas ela não cedeu.
Pois o coração de Alice era todo de Júlio
Somente seria do Júlio o seu Romeu.
Mas Leandro o bonachão aproveitador,
Gozador, aproveitava o momento que enlouqueceu
O Rodrigo apaixonado e carinhoso,
Mas Alice só pensava ser feliz em seu eu.

E jogava piada desrespeitando a si esquecer.
A grande dor do amor que ambos conservavam
Júlio e Alice que em prantos fizeram sofrer.

Chorava calada como
Se fosse um anjo do céu
Deixou de ser o guarda
Daquela que tiraram o véu
Da noiva encantada e enlutada
Mas pelo amor era cheia de fé.


O romance Moinhos de Ventos
Não é um romance e sim uma novela
Que no elenco da protagonista
Suas amigas lhe confortavam deveras.
Como lemos em os Lusíadas, o poema
De Camões o grande poeta: da era...

“O amor é fogo
Que arde sem doer”
É chama ardente
do seu bem querer.

Eu versejo:
O amor com amor
É vida  feliz
É vida sem dor,
É vida vivida.

O amor sem amor
É pena é morte,
É falta de sorte,
É pena é dor...

O amor nasceu sozinho
Sem auxílio de ninguém,
No coração fez seu ninho
Que bate num vai e vem.

Estes versos que encaixei
Nessa história de Alice
Que conta em seu romance
Moinhos de ventos como disse;
Sofreu e viveu, não morreu,
Seu amor por Júlio seu esposo
Venceu, perdoou seus algozes
E voltou  nos braços de seu bem amado.

Finda o romance como começou
Vivendo com sua amiga em sucesso a cantar!
A Elisa, que maravilha! Que artista!
Fechando o pano do palco do narrar
Este conto de  Helena, a escritora
Encerrando a mais bela história em falar
Narrando cena de um teatro tão imaginário
No palco, os seus artistas a nos encantar!

ELENCO!
Alice, a protagonista,
Renata, sofie, Laís, Silva,
Leandro, Rodrigo e Luíza;
Dona Sara, seo Jorge, Juninho
e Larinha, Mariana, seo Charle e susie
Personagens irreais desse
Romance novela que de tão
Lindo e emocionante
Deixa-nos um exemplo
De um grande amor.

Vou terminar minha homenagem
como poeta e inspirador.
Ofertando a Helena de Paula
Sendo eu seu admirador.
Seu romance é uma história
Que ficou em minha memória
Um retrato de um grande AMOR.

FIM.
Carinhanha-Ba, 19 de agosto de 2011.
Honorato Ribeiro dos Santos
Poeta, escritor, e professor de música.
e-mail hagaribeiro@yahoo.com.br

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O homem é um ser social por natureza.


O HOMEM É UM SER SOCIAL POR NATUREZA.

(A droga desassocia).

Prezado Amigo, Bel. José Messias de Brito.

Quando lemos o livro dos Gênesis lemos como o autor simbolizando as personagens mostra que somos semelhança do criador e o rei do universo. Nisso, o criador nos delegou sermos criadores e continuadores da obra deixada por ele. Podemos provar essa veracidade com a descoberta do mundo tecnológico: o homem o inventor, descobridor das coisas visíveis, mas sendo meros pincéis nas mãos do criador; a presença dele em cada inventor, descobridor cientista ele está sempre presente dando-lhe luz do “alto” cá “embaixo”, pois sem ele nada é feito. Todo cientista, quando descobre algo para o bem de comunidade humana, Deus lhe entrega o material já existente no planeta e no cosmo, pois, toda a matéria tem vida, (o átomo), e a vida só Deus é. Por isso nós O chamamos de Onipotente e Onipresente e Onisciente. Onipotente porque somente ele é poderoso; Onipresente porque está presente em todas as coisas visíveis e invisíveis; Onisciente porque sabe de tudo. Somente  Deus é sábio. A sabedoria dos homens é Deus quem a dá. Toda sabedoria vem de Deus, porque Ele é a sabedoria.
Vamos adrentrar no que é mais importante dizer-lhe e porque eu comecei a desdobrar o homem criatura de Deus. Quando, cada um de nós saí dessa realidade descrita acima e quer viver sem o “Verbo”, sem a “Palavra”, que é a presença dele em cada um de nós, se a família, cada um de nós não vive essa realidade real de vida plena, nós nos desassociamos. Não somos mais seres sociais. Embora vivendo na fantasia do mundo sem a luz do alto, mas a daqui de baixo, somos corpos mortos, biblioteca ambulante morta, sem rumo certo, sem visão das coisas legais e reais. Assim enveredamos num caminho largo que chamamos: DROGA. Nesse caminho, cujo caminho vai fechando até que não encontramos a porta para sair. Não encontrando mais a saída, o nosso cérebro não funciona para a reflexão, para entrar no ego e sentir em si a liberdade, a paz, a tranquilidade e voltar a si valorizar como criatura semelhança do criador. Nós não vemos mais: Nem o bem, nem o mal; nem o amor, nem o ódio. Não nos associamos mais, pois a droga mata as células do raciocínio e da inteligência. Ficamos perdidos, mas achando-nos que esse mundo das drogas é o real. Perdemos o conceito da moral, da ética e até mesmo da família: mãe, pai, irmãos, filhos e amigos. A droga arranca tudo de belo e de bom que está no cérebro. Os neurônios da inteligência morrem cada minuto e agigantam-se os da idiotice. Mas o drogado não percebe nada disso, pois ele desassociou-se, não por vontade livre, mas pelo caminho largo das fantasias que o levou a penetrar nele, por mera ilusão de querer ser feliz. Ninguém de nós busca a infelicidade. Se alguém é infeliz, porque abandonou o conceito de ser pessoa humana fugindo-se da moral. Sem ela somos escravos das drogas; Do enriquecimento ilícito, do poder déspota, de ser desonesto, egoísta, individualista, prepotente, mercenário, etc... Com tais atitudes nós nos desassociamos, porque fugimos de ser “um ser social e semelhança de Deus”.
Nessa situação de desassociar-se, a família, a religião, a sociedade, a comunidade têm que dar assistência ao drogado, porque ele, embora sendo pessoa humana, mas está desassociado. É preciso resgatá-lo. Mas sem amor, sem a “palavra”, sem o “verbo”,
Que é Jesus Cristo, fica sem solução de voltar o filho (a) pródigo. Somente o amor é capaz de voltar a ovelha desgarrada para o rebanho. Somos também culpados em atirar pedra achando que o drogado é o joio e nós o trigo. Então ouviremos a voz da consciência já ilustrada na vida cristã: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra”. Ouvindo em nossa consciência essa voz, deixamos a pedra cair com muito barulho e agimos como Jesus: “Ninguém não atirou pedra em você?” Não, Mestre. “E nem eu atirarei a pedra em você. Só lhe peço uma coisa”: “Não peques mais”. Acontece que nós continuamos a pecar e ser pecadores atiradores de pedra achando-nos que somos santos e perfeitos. Esse é o grande erro nosso e da sociedade. Até nós estamos nos desassociando, quando olhamos para o drogado afirmando que ele é um joio no meio de nós. E Jesus nos diz: “Não julgueis e não sereis julgados”. Chamamos Deus de Pai, mas não queremos viver como irmão.
hagaribeiro.
Honorato Ribeiro dos Santos.