domingo, 29 de outubro de 2017

O FANTASMA E A MORTE DO ESTUDANTE.



                  BRINCADEIRA DE MAU GOSTO.
                 Conto: Honorato Ribeiro dos Santos.

         Um amigo contou-me uma história de oito estudantes de medicina e que começarei a contá-la. Entre os oitos jovens amigos e estudantes, cujos moravam num apartamento, na capital de seu estado, havia um que sempre dizia aos colegas que ele não sabia o que era medo. Sempre, quando conversavam em assunto qualquer de enfrentar perigo ou assombração em noite escura, ele não acreditava e afirmava que não tinha medo de nada ou alma do outro mundo. Sempre dizia ser corajoso e não sabia o que seria medo.
        Certo dia, ele saiu e deixou a porta aberta do seu quarto. Um dos colegas, curioso, entrou no quarto e dirigiu-se à cama, suspendeu o travesseiro e viu um revólver cheio de bala. O curioso correu e chamou os outros colegas para mostrá-los o revólver. Eles foram, entraram no quarto, e viram o revólver carregado de balas debaixo do travesseiro. Eles ficaram espantados e disseram uns para os outros: O nosso colega está mentindo, pois quem é corajoso não anda armado. Para que este revólver, se todos nós somos amigos e moramos juntos!? Vamos fazer uma brincadeira com ele para ver a reação dele, se é mesmo corajoso, disse um deles. E contou a sua idéia. Vamos tirar as balas do revólver dele e colocar no lugar, balas de festim. Um de nós veste-se de fantasma. Quando ele for dormir, o fantasma entra no quarto dele com as balas verdadeiras e diga: Irmão, acorda, eu vim lhe buscar! Com voz rouca e trêmula. E assim arrendou-se a brincadeira.
        Quando todos eles acabaram de jantar, bateram um papo e cada um entrou no seu quarto para dormir. Mais tarde, um deles acordou e chamou os outros. Está na hora da brincadeira do fantasma. Vocês ficam aqui escondidos e eu entro vestido de fantasma. E assim procedeu: O jovem vestiu-se de fantasma, entrou no quarto e disse: Irmão, acorda, pois eu vim lhe buscar! Acorda, pois sou alma do outro mundo! O rapaz assustou-se, ergueu a cabeça e viu aquele fantasma de voz rouca, trêmula todo vestido de branco. Ele pegou o revolver debaixo do travesseiro, puxou do gatilho e deu o primeiro tiro. O fantasma disse-lhe: Olha a bala do seu revólver aqui, irmã! E mostrou a bala verdadeira. Ele descarregou a segunda, terceira e até a última, e o fantasma mostrava a bala para ele. E, no outro quarto visinho, os outros morrendo de rir, pois sabiam que as balas eram de festim. Acabando as balas do seu revólver, e vendo que aquele fantasma não morria, desmaiou-se na cama. O jovem colega fantasma dirigiu-se para ele e o sacudiu, sacudiu e chamando-lhe, mas ele não se movia. Ele, o jovem fantasma, chamou os outros colegas e todos apavorados, nervosos, sacudiram o rapaz, mas ele não atendia o chamado. Cada um colocou o ouvido no coração dele e estava sem bater. O medo tomou conta de cada um e resolveram chamar o médico. O médico chegou, examinou o jovem e disse-lhes: Está morto. Parece-me que ele levou um grande susto e não aguentou. O que aconteceu aqui? Houve alguma coisa que o assustasse? E todos amarelos, trêmulos e afirmaram: Não sabemos... Estávamos todos dormindo... E... Fomos acordá-lo para estudar, sempre a gente estuda mais tarde, e o encontramos assim desacordado.
        Esta história que acabei de narrar, aconteceu de fato, mas ficou em sigilo até os dias de hoje sem as autoridades saberem, nem a família do jovem. Se houver uma história semelhante a esta é pura coincidência.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

O TEMPO



                   EU SOU O TEMPO E IREI DESTRUIR TODOS OS TRONOS.
                   Crônica. Honorato Ribeiro dos Santos.

        Ouvi uma homilia de um presbítero mais ou menos assim: Saiu o Tempo pelo mundo afora a destronar reis e impérios. Tinha todo o poder e força determinativa para acabar com todos os impérios da terra. Começou pela Babilônia do rei poderoso Nabucodonosor.
        O rei e toda a sua corte estavam em festa dum rico banquete, quando chegou um  velho com um bastão na mão e disse ao guarda que queria conversar com o rei. Mas o guarda vendo-o que se tratava de um velho mendigo não o deixou entrar. Mas o velho insistiu-lhe que era muito importante. O guarda, então, foi avisar ao rei que um mendigo queria falar com ele urgentemente. O rei mandou que o velho entrasse. O velho entrou e disse para Nabucodonosor:
-Eu vim para lhe dizer que eu quero a sua coroa, seu cetro, seu trono e seu poder.
-Você!? Um simples mendigo? Quer a minha coroa, meu cetro, meu trono e meu poder!?
-Perfeitamente. Quero tudo que você tem.
-Quem é você, Velho?
-Eu sou o Tempo.
E naquele exato momento tudo desapareceu. Acabou-se o império babilônico e hoje só restam ruínas. O velho partiu para Roma e César Augusto estava em festa com seus ministros, quando o velho chegou e disse-lhe:
-Eu vim buscar a sua coroa, seu cetro, seu trono e seu poder.
-Quem é você, velho?
-Eu sou o Tempo. E tudo virou pó. Acabou-se o império Romano. O velho foi à França e todos os impérios do mundo e destruiu todos.
        Então o velho disse: Vou agora ao Vaticano acabar com o poder papal que é, também, um império e o mais forte. Mas não o é mais do que eu, o Tempo.
Chegando lá, o papa estava celebrando a missa e o velho falou para um cardeal que queria falar urgente com o papa. O cardeal disse que não podia, pois não poderia interromper a celebração. Mas o velho insistiu, insistiu até que o cardeal o levou à mesa da celebração e disse para o papa que aquele velho queria falar com ele. O papa lhe perguntou:
-O que você quer, meu velho?
-Eu quero sua tiara, seu báculo, seu trono, seu papado.
-Quem é você, velho!?
-Eu sou o Tempo.
-E eu sou a eternidade.
Ao falar o papa esta palavra, sendo representante de Jesus Cristo, o Tempo desapareceu para sempre. Mas ele continua tentando destruir de outras maneiras, mas até hoje não o conseguiu, pois o Tempo foi criado pelo homem, e Deus sendo eterno está fora dele. O  Tempo destruiu tudo e destrói, menos o poder de Deus representado pela sua palavra: “O céu e a terra passarão, mas a minha palavra não passará”. Eis que estarei convosco até a consumação dos séculos.
        Se houver uma história semelhante a esta, será pura coincidência.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

AMOR EXAGERADO AO FILHO.



          O ESQUIZOFRÊNICO E O AFETO EXAGERADO.
 Crônica. Honorato Ribeiro dos Santos.
Dona Maga teve vários filhos. Todos criados e educados na religião católica e na educação escolar. Mas dona Magá dedicou mais um filho de que os demais. Esse filho para ela era tudo na vida dela. Ele não podia fazer nada se não fosse ela que escolhesse o que ele queria. Até mesmo para brincar com os colegas, jogar bola ou brincar de outra coisa, ela não deixava. O garoto cresceu e concluiu a oitava série, mas parou de estudar, pois ele se transformou num garoto fantoche. Começou a falar sozinho, como Chiquinho, que ficou esquizofrênico pela beleza da aeromoça da Varig.
Dei-lhe conselho para que ela o levasse seu filho ao padre André Frans Bèrénos, parapsicólogo e pároco da cidade de Correntina-Ba. Ela o levou. Chegando lá, o padre André recebeu e começou a sessão para a cura psicológica do jovem. Ele sentou-se e a mãe ao lado sentados à mesa e o padre do outro lado sentado de frente aos dois e começou as perguntas ao jovem.
-Como é o seu nome?
-Jailton, respondeu dona Magá, enquanto o jovem sorrindo e esfregando a mão uma na outra entre as pernas.
-Quantos anos você tem?
-Ele tem 22 anos, respondeu dona Maga. E o jovem Jailton com sorriso de sempre e esfregando a mão na outra entre as pernas.
-Você estudou em alguma escola?
-Ele fez a oitava série, respondeu dona Magá.
-Você tem namorada ou joga bola ou pratica alguns esportes?
-Ele não gosta dessas coisas, padre, (pois ela não o deixa) só fica em casa comigo.
Então o padre disse a dona Magá: Eu não posso tratar o seu filho, dona Maga, pois a senhora não o deixa responder as minhas perguntas. É ele o doente ou a senhora? Respondeu dona Maga:
-Mas ele não sabe responder, padre, senão for eu que respondo e escolho o que ele quer... (!...).
-Então eu não posso fazer nada. Está dispensada e lamento muito eu não poder tratá-lo.
Dona Magá veio embora e o jovem Jailton, até hoje, fala consigo mesmo e sorrindo para si mesmo e não fala com ninguém. O exagero da mãe, o afeto exagerado dela para com o filho, que o deixou esquizofrênico até hoje. Não se pode dar afeto ao filho demasiadamente, pois o filho fica dependente e sem autonomia, sem liberdade, apenas um fantoche. O amor de mãe é amor sagrado, que todas devem ter, mas afeto exagerado mata o amor e transforma apenas numa marionete ou um corpo ambulante sem direção. Sabe quantos “não” a criança ouve de seus pais durante a sua infância e até mesmo na adolescência? Bilhões de “nãos” e ficam armazenados no subconsciente e não apagarão jamais. Educação e amor é a liberdade de raciocínio que tem a criança, a grande descobridora daquilo que ele precisa saber, até mesmo se o fogo queima. Quando a criança cai no chão, deixe que ela mesma si levanta e fique em pé. Esta é a independência dela a si proteger e saber viver. Precisa ter cuidado com o filho aos perigos de suas traquinagens. Isso é óbvio. Mas afeto exagerado faz do filho apenas um fantoche ou esquizofrênico.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

SER PROFESSOR



                  TODO PROFESSOR DEVA SER ASSIM.
Crônica por Honorato Ribeiro dos San tos.

Quem é professor sabe bem que ele, numa sala de aula, enfrenta vários alunos, alunas de formações diferentes, culturas diferentes, vidas sociais diferentes, crenças religiosas diferentes e política partidária diferente. E como educar, ensinar, orientar, preparar para enfrentar o mundo de trabalho com mão de obra boa e preparada para uma profissão onde cada um irá optar e depois de formado numa boa faculdade ser servidor do povo? Primeiro deverá o professor ter a sabedoria de um psicólogo, de um filósofo, de um sociólogo e de um teólogo, para que ele conheça um por um de seus alunos e saiba responder as questões levantadas por cada aluno. Claro que existe aluno que gosta de desafiar o professor ou criticá-lo. E muitas vezes enfrentá-lo corpo a corpo. Saber se defender sem machucar o aluno.
Um padre era professor de história geral e estava dando aula da história da humanidade a uma turma do último ano básico. Todos iriam enfrentar o vestibular; cada um faria a sua opção ao terminar o corso básico. Cada um iria estudar numa faculdade ou de medicina ou de engenharia ou outra qualquer. Mas um aluno sabendo que aquele professor de história era um padre, perguntou-lhe: Padre, Deus existe? Respondeu o padre: Existe. E o aluno questionou: Então, mostre-me ele. E todos os alunos riram e disseram: Mostre, padre! Não vai mostrar? E todos riram à beça. Dar aula de religião? Quem e a quem?
Pois é, professor, esse desafio coloca o professor em desequilíbrio psíquico e o nervosismo incontrolável ferve a cabeça, se caso o professor não esteja preparado para responder a questão levantada por aquele aluno. Na verdade ele não queria saber quem é Deus, mas desafiar o professor. É claro que o padre estava preparado e respondeu teologicamente que o aluno ficou vexado e disse: Para, padre, senão eu perco a cabeça. E os alunos, em silêncio absoluto, ficaram pasmos, ao ouvirem tanta sabedoria daquele padre a explica para todos calmamente quem é Deus. Ele, além de padre, era arquiteto e com formação exegética muito boa.
O professor, hoje, deva estar preparado para enfrentar os desafios que virão acontecer, na sala de aula e fora dela. Há aluno que pergunta para tirar sua dúvida, mas há aluno que quer desafiar o professor. Por isso o professor deva estar preparado psicologicamente e eruditamente. Saber responder sem casuísmo, mas claramente.
Um aluno perguntou para o professor como separar sílaba de palavra que não é dígrafo, como por exemplo: adjetivo, advogado, sublinhar... Mas o professor não soube respondê-lo, porque os prefixos eram derivados do latim e ele não sabia, pois não estudou esta matéria. Não é somente ensinar a divisão, é saber o porquê que elas vêm juntas e a origem etimologicamente delas. Ser professor não é somente uma profissão qualquer, mas, sobretudo amar a profissão e saber ensinar com qualidade e perfeição. Ser professor é desafiar a si mesmo, conhecer a si mesmo, e ser professor de si mesmo. Faça de si mesmo um professor sendo uma biblioteca ambulante, a fim de que saiba responder qualquer assunto que lhe perguntarem. O professor é uma pessoa querida da sociedade, quando ele vive para vida intelectual e a sua humildade em sendo simplesmente aluno de todos os alunos; ensinando e aprendendo para ser professor de fato e de ação. O mais difícil ser professor de ensino, é ser professor de si mesmo. Sou professor que o meu verdadeiro nome é PROFESSOR.

domingo, 8 de outubro de 2017

EU ESTOU SOLITÁRIO



                             

O SILÊNCIO SOLITÁRIO.
Crônica de Honorato Ribeiro dos Santos.
O diálogo, o bate papo, as conversas agradáveis, na sala de visita, na hora do almoço, tudo é silêncio, tudo é individual; ninguém ler mais um bom livro. Ninguém mais escreve nada no preto e branco, ninguém mais sabe escrever bem; a ortografia desapareceu e a nossa amiga gramática jogaram no lixo. Tudo é livre e faz como quer. O regente não usa mais a batuta e tudo sai desafinado sem harmonia, até mesmo no Congresso Nacional a gramática é assassinada. O eu queria uma parte já é praxe até mesmo no STF.
Moro numa casa bastante grande e sempre é cheia de gente que mora comigo. Mas há pessoas que vêm e ficam dois ou três dias aqui. A rotina é a mesma: A solidão vive comigo! Ninguém tem tempo para falar comigo. O celular não deixa. Cada um no seu canto sentado de olhos nele e eu, se caso quiser falar com alguém ligo o computador, entro no facebook e vejo o pontinho verde e eu clico e alguém me atende e nós trocamos ideias e às vezes dando notícia boa. Entretanto, quando vou ao espaço democrático e começo ler de quem aprendeu atrás da escola, eu fico triste e pergunto: Cadê Ruy Barbosa? Cadê Castro Alves? Cadê o padre Antônio Vieira? Mas eles aparecem nas linhas eruditas de amigos que escrevem textos eruditos como: Walter Lopes Frota, Dr José Bonifácio, Drª Norma Lúcia Villares, professor João Nogueira da Cruz, Drª West Lour, o jornalista Flamarion, professora Jô Sampaio e outros que saíram da escola de Ruy Barbosa, eu fico alegre e acaba a minha frustração. Ai de mim se eu lhe corrigir os que não aprenderam a boa ortografia e a boa gramática portuguesa!
Gosto de ouvir alguns parlamentares subirem à tribuna para falar, não a defender as suas siglas partidárias. A esses eu mudo de canal. Como também, mudo de perfil de alguém que assassina o nosso tão lindo português. Mas o que quero falar mesmo é o dominador comum, o dono do dono que lhe escravizou até mesmo de não haver tempo para uma boa reflexão espiritual. De quando em quando vem à minha casa a ministra da eucaristia dar-me comunhão e ele toca forte, mesmo na hora da palavra de Deus.  Tudo para e vai atender. Ai daquele que não atender o dominador de muitos fantoches. Como não uso esse dominador, fico isolado, solitário e ninguém conversa comigo. O que faço? Pego um livro, - este eu ganhei de presente – (A CIDADE DO SOL do autor Khaled Hosseini, que é o autor também de O CAÇADOR DE PIPA) – e começo a ler o novo capítulo. Outra vez eu sento à mesa e começo a escrever choro na partitura para o meu aluno Paulo Vítor; outra, eu sinto saudade de meus amigos: Claudemiro Rocha, Alberto Alves do Nascimento, professor João Nogueira da Cruz, padre Wander Ferreira e pego o meu telefone fixo e ligo para um deles. Mato a saudade! Depois volta a rotina diária.
Mas aqui fico isolado, solitário, pois cada um com o celular no ouvido ou na internet a falar com outrem sem aquele calor humano. Estamos vivendo num mundo do isolamento solitário. Ele é peça boa para quem sabe usá-lo; mas nas penitenciárias, os de dentro mandam nos de fora e vice versa. A pessoa mais feliz é o que não lhe usa e nem sabe o que é mídia. Deita, levanta, toma seu café com cuscus e vai para o seu carpir diário na sua rocinha, que não é aquela que precisa do Exército, mas a rocinha do milho e do feijão para o seu consumo próprio. Estou afirmando que a velhice chegou e o celular tem mais valor do que cuidar e ter cuidado com quem Deus deu as graças de viver até aqui. Não falo do cuidado da alimentação, do respeito, mas do diálogo, do bate papo, da conversa agradável. Isso desapareceu por completo até mesmo dos visitantes. Cada um com o seu celular no seu canto e não sabe o valor que tem uma boa prosa.
Eu tenho uma amiga que desde criança somos. Ela vem aqui e o bate papo é gostoso. Voltamos no tempo; ela rir à beça e conta-me as peraltice que fez durante a infância. Ela é maravilhosa! Os presentes que ela me traz é sempre um livro, e este que estou lendo, foi ela que me ofereceu. Sabe como é o nome dela? Juraci Duque, filha do coronel João Duque e trouxe-me uma linda carta que o pai dela escreveu para Laurentino Afonso de Castro. Que caligrafia! Que talho de Letra! É de invejar aos que não sabem escrever ortograficamente. Quando o Dr José Bonifácio vier me visitar. Eu lho mostrarei esta carta. Sabe quando foi escrita? Em 1932, eu não tinha nascido ainda. Mas fico alegre de os amigos de Memórias de Carinhanha lerem os meus textos e os que se tornaram alunos meus do curso de teologia. São muitos e rogo a Deus para iluminá-los e serem missionário, pois a messe é grande e os operários são poucos. Tenho de mandar um grande abraço ao padre Élio Cunha Castro que está em Milão e de lá vai até Roma e o Vaticano. Boa viagem, amigo!