MEU PAI, MEU PROFESSOR.
Por Honorato Ribeiro dos Santos.
Eu nasci de um eterno amor conjugal. Corri a corrida de uma olimpíada e
concorri a um prêmio mais valioso entre todos os corredores. Milhões correram
numa carreira de herói, mas, obviamente, ao chegar à porta de entrada para que
houvesse ganho o maior prêmio, fui eu o vencedor. E, todavia, depois que a
porta fechou, tornei-me insubstituível, eternamente premiado para que eu
pudesse ser o EU que sou diferente de cada ser existente na terra. E isso, em
primeiro lugar eu agradeço ao Criador que me ajudou a correr como o maior herói
e ganhar o maior prêmio: ser EU mesmo com toda a perfeição. Em segundo lugar
tenho de agradeceu a meu pai que escolheu bem a minha mãe para que me gerasse;
por nove meses estive alimentando com a mesma alimentação de minha mãe. Quando
ao cabo dos noves meses, eu cheguei chorando por causa da luz. Mas agora eu
precisava de outra luz sobrenatural e ganhei gratuitamente: o batismo que me
tornei enxerto do corpo Místico do homem que nos ensinou a viver a vida do seu
Reino. Mas tudo isto é-me honroso a afirmar que nasci num lar autêntico onde o
meu pai soubera me conduzir para que eu fosse um cidadão daqui e de lá onde
eternamente é a minha morada. Não tinha senão a dizer e a escrever este texto,
hoje, o DIA DOS PAIS. Parabenizo todos os pais neste dia em que se comemora o
seu dia. Obrigado meu pai.
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