segunda-feira, 17 de agosto de 2015

MARIA, A MÃE DE JESUS.



VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE MARIA, A MÃE DE JESUS?
Por Honorato Ribeiro dos Santos.
 Deus, ao criar a humanidade, criou-a perfeita à sua semelhança para ser feliz no paraíso terrestre e depois se ascender ao paraíso celestial, ou seja, o Reino dos Céus. Não querendo ser feliz, o homem (homem, mulher e filhos) sendo livre afastou-se da perfeição a que foi feita e criou a morte, a infelicidade, a dor e perda da salvação.
No livro dos Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, Deus sentindo a queda da humanidade prometeu resgatá-la através de uma mulher, que iria esmagar a cabeça da serpente, figura simbólica do mal, que os primeiros viventes cometeram, a fim de que Deus se tornasse humano nascendo de uma mulher, que não inspirou o ar poluído, contaminado pelo erro cometido pelos que não quiseram ser perfeitos e santos como o foram criados pelo Criador.
No livro do Apocalipse, o último livro da Bíblia, relata a mesma mulher que iria dar à luz o Deus humanado. Veja o relato: “Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma mulher revestida de sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz.”
O profeta Isaias diz: “Uma virgem conceberá e dará à luz um filho, e o chamará Deus conosco”. E o profeta Miquéias diz: “Mas tu, Belém, tão pequena entre os clãs de Judá, é de ti que sairá para mim aquele que é chamado a governar Israel. Suas origens remontam aos tempos antigos, aos dias do longínquo passado. Por isso, Deus os deixará, até o tempo em que der à luz aquela (virgem) que há de dar à luz.” Lucas inspirado escreve: “No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada – noiva – com um homem que se chamava José, da casa de Davi; - descendente de Davi – e o nome da virgem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: “Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo.” Perturbou-se ela com estas palavras e pôs-se a pensar no que significaria semelhante saudação. O anjo disse-lhe: “Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e seu reino não terá fim.” E Maria, depois de dizer ao anjo, eis, aqui, a seva do Senhor, ela alegremente cantou o magnificat: “Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exalta em Deus, meu Salvador, porque olhou para a sua pobre serva. Por isso, desde agora, me proclamarão bem aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo”. Com o cântico do Magnificat, Maria se tornou, depois de Jesus, a mulher mais exaltada, mais louvada e venerada entre os cristãos. Izabel, sua parenta, quando Maria foi lhe visitar e entrando na casa e a saudou, ela que estava grávida de seis meses, o menino – João Batista – estremeceu no seu seio – de alegria – e Isabel cheia do Espírito Santo disse-lhe: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois, assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio.”
Maria cuidou, zelou, preocupou por seu filho Jesus e foi a primeira discípula dele. Acompanhou-o em todas as suas andanças até o pé da cruz, quando ele se entregou e morreu por toda a humanidade. Mas essa humanidade que ele morreu a morte mais bárbara é preciso bastante cooperação da parte da humanidade a se tornar vivendo os seus ensinamentos e se transformar em verdadeira testemunha do Reino de Deus. Entendemos que somente os que aceitam viver a vida cristã é que são salvos. Ao exemplo para a humanidade está Maria, a teotókos, (geradora de Deus) a servidora, que não cometeu nenhum pecado para que Deus a escolhesse para gerar o seu Filho primogênito. Posso afirmar-lhe que até hoje não sabemos nada sobre o nascimento,
2ª PARTE. VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE MARIA, A MÃE DE JESUS?
Por Honorato Ribeiro dos santos.
Que dia nasceu Maria, que dia morreu, onde foi sepultada, onde está o seu túmulo, pois nenhum cristão ou peregrinação, na terra santa, visitam o túmulo de Maria, porque não o encontraram até os dias de hoje. Existe a peregrinação ao túmulo de Jesus em Jerusalém, mas não ao túmulo de sua mãe. Porque não se sabe onde foi sepultada e ninguém encontrou em lugar nenhum o seu túmulo. Não sabemos se era bonita ou tinha os dentes alvos, pois ela era uma mulher que nunca visitou salão de beleza e nunca teve vaidade para ser bonita como as mulheres deste mundo. Maria era simples, servidora, mãos para os trabalhos domésticos. A beleza de Maria é o seu coração de mulher santa e que ama e é apaixonada por aqueles (as) que sempre estão a louvá-la, a exaltá-la, a imitá-la. A beleza de Maria é escatológica; não é exterior, mas interiorizada ao seu filho Jesus. Desde a Idade Média que o povo, os cristãos do oriente chamavam-na de Assunta aos céus. Por isso, a Igreja, através do papa Pio XII, oficializou e proclamou a assunção de Maria aos céus; os anjos vieram buscá-la, pois não poderia morrer a morte como a nossa. Ela não sofreu a dor da morte, mas como num sono foi desperta pelos anjos que a levaram de corpo e alma para junto de seu Filho, Jesus Cristo. Alguém poderá questionar: Jesus sofreu e morreu, e Maria não? Respondemos: Jesus, o Novo Adão, morreu porque assumiu todo o pecado da humanidade; matou a morte que a humanidade criou e venceu destruindo-lhe para ressuscitar gloriosamente. Ressuscitando, deu-nos a vida eterna pela sua ressurreição. Assim nós morremos com Cristo e ressuscitamos com ele para nosso maior prêmio. Como Maria não assumiu os nossos pecados, e não podia, é óbvio, pois não é uma deusa, entretanto, como não cometeu nenhum pecado, logo, não morreu como a paga do pecado. Como disse Paulo: “A morte é a paga do pecado.” Maria é imaculada porque não cometeu nenhum pecado. Esta é a mulher do Gênesis, do Apocalipse e mãe da Igreja e de todos nós que somos irmãos de Jesus Cristo como primícias de sua ressurreição. Maria é a mulher do Apocalipse, e a escolhida por Deus no livro dos Gênesis. Deus a conservou pura e imaculada, para que em seu ventre bendito e puro gerasse o Deus conosco, o Emanuel. Deus escolheu a Maria porque ela cooperou com Deus não cometendo o pecado que nasceu da escolha de Eva; por isso a igreja chama-a de a Nova Eva, que gerou no seu seio bendito e puro o Salvador da Humanidade, Jesus Cristo, o teologúmeno, palavra grega que significa de duas naturezas: divina e humana. Os teólogos chamam-na de “Teotókos”, palavra de origem grega, que significa a geradora de Deus, Jesus Cristo. A Igreja Católica, ao estudar profundamente a vida vivida por Maria, a cheia de raças, que usam vários títulos: Nossa Senhora das Graças, Mãe dos Homens, Aparecida, N. S. das Dores, esta foi a primeira, e tantos títulos dela, mas é a mesma Maria e ela atende a todos seus filhos que lhe rogam proteção por sê-la a mais próxima de Deus nos céus.     

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