terça-feira, 1 de novembro de 2016

UMA HOMENAGEM AO JUIZ.






O JUIZ, SÉRGIO MORO.
Poesia de cordel
Honorato Ribeiro dos Santos.

Vou narrar uma história
Mas bela dessa Nação
Um jovem que é juiz
Com a caneta na mão
Com coragem ele assina
Assina com decisão.

Sérgio Moro é o seu nome
De batismo e certidão
Interpreta bem a Lei
De nossa constituição
Corruptos têm muito medo
De ele mandar pra prisão.

Já mandou muitos políticos
Corruptos dessa Nação
Que seja grande empresário
Que se transformou em ladrão.
Milhões que foram roubados
Vão pagar lá na prisão.

Sérgio Moro vai limpar
Toda lama da Nação
Os mãos limpas da Itália
Que era a máfia de ladrão
A Lava Jato chegou
Pra limpar a corrupção.

Haja cadeia pra tantos
Por Moro vão ser julgados
O povo está já ansioso
Pra ver todos condenados
Devolver nosso dinheiro
Os políticos safados.

Que os anjos do céu protejam
Sérgio Moro, o justiceiro,
Pra julgar dentro da Lei
Os políticos treiteiros
Colocá-los as algemas
Nos pulsos dos caloteiros.


  
O presidente Getúlio
Disse pra toda Nação:
O petróleo é nosso!
E postou suja a sua mão
Construiu a Petrobrás
Que fizeram dela então?

A propina se espalhou
E o Caixa Dois explodiu
As duas Casas que é do povo
Parlamentar que mentiu
Mentiram pra ficar ricos
Mas a vergonha faliu.

Estão com medo do Moro
Os ladrões da Lava Jato
Sérgio Moro não tem pena
Vai julgá-los logo em ato
Quem tiver rabo de palha
Cadê o queijo, seus ratos?

O queijo que é do povo
O povo dessa Nação
As ratazanas comeram
São as propinas em bilhão,
Roubado da Petrobrás
E tudo virou ladrão!

O Cunha se abrir o bico
Vai apontar muito ladrão
Mas Sérgio Moro, que é calmo,
Vai interrogar à delação
Não vai escapar ninguém
Tem de limpar a Nação.

Político perdeu o sono
E o apetite foi também
Dor de estômago dói
E a vergonha não se tem,
Perderam-se a moral
Pudor não vale vintém.

A polícia federal
Tem mandado de prisão
Todo dia grampeia um
Põe algema no ladrão
Seja grande, seja rico
Não escolhe quem é não.


Vou terminar meu cordel
Não sei se vou lhe agradar
Mas o que quero deveras
É ao Moro homenagear
Se lhe agradou ou não agradou
Eu só quero só rimar.

Agradeço ao bom leitor
E a Deus peço perdão
Mas minha rima é rimada
Homenagem ao cidadão
O cidadão Sérgio Moro
Que é juiz dessa Nação.

Quem não gostar do Juiz
Gosta sim é de ladrão!
Mas quem tem moral deveras
Vai mudar de opinião
Quando confessar pro padre
Faça boa confissão.

Parabenizo o trabalho
Da polícia federal
Do delegado também
Do país da capital
O trabalho é perfeito
Dos que não têm mais moral

Façamos uma corrente
Pedindo a Deus em oração
E a Padroeira do Brasil
Que nos dê sua proteção
Pra limpar toda sujeira
Que fizeram na Nação.

FIM.  

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