quinta-feira, 7 de novembro de 2013

5ª PARTE DO JULGAMENTO DE JESUS.



5ª PARTE DO JULGAMENTO DE JESUS.

mais uma zombaria do que mesmo coroa de espinhos.” Na Palestina não havia esse tipo de planta espinhenta. Também os evangelhos não relatam que Jesus foi crucificado com a coroa de espinho como a gente ver nas imagens esculpidas por artistas. Isso foi imaginação dos artistas que esculpiu a imagem de Jesus como vemos hoje e com uma frauda em volta dele. Jesus foi despido por completo pregado na cruz sem a coroa de espinho e sem frauda em volto dele.
Sobre o relato da negação de Pedro, todos negaram ao Mestre fugindo deixando-o sozinho. [Personificado em Pedro]. São relatos teológicos.
“Salve o rei”. Jesus é rei teologicamente e não historicamente; porque ele nunca teve palácio, trono, nunca se vestiu pomposamente como rei e nunca usou coroa de majestade, e jamais ele teve súditos como os reis desse mundo. Ele teve discípulos e apóstolos, pois, ele é rei do Reino dos céus.
João relata que Pilatos saiu sete vezes. [Sete é o símbolo da realeza]. Saía da luz [estava perto de Jesus] para as trevas [a multidão que estava condenando o inocente] e ouvia os gritos do povo pedindo a condenação. Pilatos saia da luz, porque estava perto de Jesus e o achava inocente. Saia para as trevas ao encontro da multidão, que gritava. Ele ficou acuado pelos judeus, confuso e com medo de perder o poder político como governador e alienou-se às trevas e, por isso, resolveu condenar o inocente, Jesus, pressionado pela multidão.
O grito do povo pedindo que soltasse Barrabás e condenasse a Jesus, o inocente, o evangelista, teologicamente, está mostrando o mundo de tantas injustiças. [O grito do povo pedindo a condenação de Jesus, simboliza o mundo injusto que nós vivemos]. O mundo das trevas não aceita os ensinamentos da Boa Nova e nem a justiça. O mundo abortou o amor.
Agora iremos explicar a historicidade de Barrabás. Quem é essa personagem por nome de Barrabás? Não se sabe; os evangelhos é que relatam essa personagem. Ninguém sabe que personagem era ele. Na verdade, ele se chamava Jesus Barrabás. [Usou-se o pré-nome de Barrabás para não confundir com Jesus de Nazaré]. O nome Barrabás é derivado de “abba”, que significa filho do pai. Houve uma descoberta recentemente dum códice manuscrito minúsculo escrito em grego, que Barrabás se chamava Jesus Barrabás. Disse-lhe Pilatos: “É costumo entre vós que eu vos solte um preso, na Páscoa”. Ao afirmar Pilatos que era costume de soltar um preso pela páscoa é mais um conto popular do que mesmo um relato histórico ou teológico, pois, não há prova nenhuma desse relato: “é costume de soltar um preso pela páscoa.” E sendo Pilatos um pagão não iria entrar na cultura religiosa dos judeus: “a páscoa.” Não sabemos se era costume do Estado ou de Pilatos soltar

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