sábado, 9 de novembro de 2013

6ª DO JULGAMENTO DE JESUS.



6ª PARTE DO JULGAMENTO DE JESUS.
Jesus. No momento da sentença de Pilatos a Jesus, talvez Barrabás não
estivesse sido personagem da anistia pelos judeus.” Como o evangelho foi escrito nos anos noventa e não nos anos vinte da pregação de Jesus e nem foi ao vivo nem tampouco gravado, o evangelista encaixou esse relato em forma de colorido como uma pastoral catequética aos cristãos.”  Mas na realidade Jesus foi condenado à morte de cruz por Pilatos sem essa dramatização toda como narra João, [e os evangelhos sinóticos], no seu evangelho. É mais uma narração histórica [uma catequese] com uma alta teologia no sentido histórico da vida dos cristãos sendo arrastados aos tribunais romanos para serem condenados por afirmarem que Jesus é o Senhor e o único rei.
 Pilatos lhe disse: “Então, tu és rei?” Respondeu Jesus: “Tu o dizes: eu sou rei. Para isso nasci e para isso vim ao mundo para dar testemunho da verdade. Disse-lhe Pilatos: “Que é a verdade?... [Jo 18, 37-38]. João colocou esse diálogo de Jesus com Pilatos fazendo uma dramatização, mas na realidade, esse diálogo era os cristãos que afirmavam. [Como foi explicado acima]. João faz teologia para formar os cristãos na missão de cada um e não para informar. Veja bem: “Pilatos poderia perguntar a Jesus o que é verdade? Pilatos estudou filosofia para fazer essa pergunta a Jesus?” E Pilatos estava interessado em saber o que era verdade? É outro ponto difícil de entender quem não estudou teologia e nem o conhecimento da hermenêutica da questão dessa pergunta feita por Pilatos a Jesus: “O que é a verdade?” É mais uma zombaria do que Pilatos filosofar perante Jesus.
O meu reino não é desse mundo. Todos nós cristãos sabemos que não somos desse mundo e nem o mundo nos pertence, mas o reino do céu; para isso nascemos; para isso vivemos para dar testemunho da verdade do evangelho.
Os judeus responderam a Pilatos: “Não nos permite matar ninguém”. (!...). à morte de cruz. Mas lapidar, sim; foi o caso do diácono Estêvão que foi lapidado pelos judeus. Chicotadas nas sinagogas sempre havia por parte dos judeus. Foi o caso de Paulo, que, na segunda epístola aos coríntios [11, 24-25] ele relata: “Cinco vezes recebi dos judeus os quarenta açoites menos um.” Três vezes fui flagelado com varas. [Verberácio] “Uma vez apedrejado.”
Pilatos mandou flagelar a Jesus. Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura. Aproximavam-se dele e diziam: “Salve, rei dos judeus!” E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saiu outra vez e disse-lhes: “Eis que vo-lo trago fora, para que saibais que não acho nele nenhum motivo de acusação.” [Pilatos saia do palácio e ia sentar-se no trono que era ao ar livre]. Apareceu, então, Jesus

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