quarta-feira, 30 de julho de 2014

MINHAS FIGURAS E MEU CRISTO. 12ª PARTE.





Décima segunda parte.
Mateus continua na sua perícope: “Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, - a menor letra do alfabeto hebraico - um traço da lei.” Aquele que violar  um desses mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aqueles que os guardar e os ensinar, será declarado grande no Reino dos céus. Digo-vos, pois, se a vossa justiça não for maior que as dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos céus. Eis o caminho do cristão: praticar a justiça maior do que muitos fariseus dos tempos de Jesus e permanecem no meio de nós, dentro e fora da igreja. E qual eram as injustiças praticadas pelos escribas e fariseus senão há de muitos de hoje? Quem tem maior valor, nesse mundo do consumismo e do poder de riqueza? Ninguém, pois as máquinas nas mãos dos operários têm maior valor do que os trabalhadores. São muitos que pregam a palavra de Deus em nome de Jesus para ficarem ricos por atraírem pessoas sem nenhum preparo psicológicos e fazem milagres cronometrados em nome de Jesus como se o Cristo estivesse sobre as suas ordens. Fazem dos fiéis apenas pacientes com falsos milagres emocionais com auto-sugestões e das igrejas hospitais de curas patológicas. E a cura da alma, que é a conversão para se tornar um cristão a levar o Cristo aos famintos e excluídos desse mundo materialista, não. Isso não atrai ninguém e nem ficamos ricos à custa deles. É lamentável dizer essa verdade farisaica que estão adulterando o cristianismo. É claro que há exceção dos dois lados: O lado de cá católico e o lado de lá os evangélicos. Mas temos de unir os dois lados bons, sair das extremas e nos centralizarmos em Jesus Cristo ressuscitado que morreu por toda humanidade para nos dá vida eterna. Nos deu um novo mandamento: “Amai uns aos outros assim como eu vos amo”. É com essa vivência que poderemos chegar à perfeição de que fomos criados e chamados para adentrarmos no Reino dos céus. [Continuação na próxima...].

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