quinta-feira, 31 de julho de 2014

MINHAS FIGURAS E MEU CRISTO. 13ª PARTE.




Décima terceira parte.
Mateus continua: “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás, mas quem matar será castigado pelo juízo do tribunal. Mas eu vos digo: todo aquele que se irá contra seu irmão será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: Raca –tolo, bobo – será castigado Pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: Louco, será condenado ao fogo da Geena. – buraco enorme que jogavam o lixo da cidade de Jerusalém e atiravam-se fogo queimando tudo – Se estás, portanto, para fazer a tua oferta diante do altar e te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; só então vem fazer a tua oferta”. Entra em acordo sem demora com o seu adversário, enquanto está em caminho com ele, para que não suceda que te entregue ao juiz, e o juiz te entregue o seu ministro e sejas posto em prisão. Em verdade te digo: dali não sairás antes de teres pago o último centavo. Perícope difícil para ser praticado por nós e difícil para compreender. Há muitas figuras e muitas metáforas. Primeiro Jesus afirma que se matar será julgado pelo juízo no tribunal, mas para quem quer ser cristão e seguir a Jesus não poderá odiar o outro semelhante, pois, é considerado como se estivesse cometido um crime gravíssimo contra o outro. Matar e odiar para Jesus são sinônimos; um tem semelhança com outro e o cristão não poderá cometê-los. E o juiz é o próprio Jesus. Aí, então, não há mais tempo de si arrepender. Será julgado como o rico avarento da parábola do pobre Lázaro. Quantos de nós seguimos com óbolos para ofertar a Deus e depositar perante o altar, mas não dão valor os conselhos de Jesus para voltar e reconciliar com o irmão! Deus não aceita essa oferta, esse dízimo, tenha certeza disso, pois a melhor oferta para Deus é a reconciliação ao irmão, amar sempre perdoar sempre. Ou é cristão com compromisso de ouvir os conselhos do Mestre ou não o é. Não há dois termos: “ou Deus ou o dinheiro”. Entre o dinheiro e o amor, que é o próprio Deus, Ele é o maior e o nosso Deus. Mas, infelizmente, hoje, o dinheiro é mais adorado e amado do que o próprio Deus. Se não conseguir cumprir esse conselho, melhor seria não ofertar nada enquanto não fizer a paz com o inimigo. Será julgado pelo Grande Conselho. É o dia da nossa ida ao tribunal Divino para nos apresentar o que fizemos perante o trono de Deus, tanto as más quanto as boas, pois tudo que fizemos são eternos e está gravado e preservado na nossa memória, nos nossos pensamentos. Digo: Está acumulado bilhões de coisas no nosso cérebro e não apagará jamais. Tudo é eterno e nada apagará. [Continue na próxima...].

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