segunda-feira, 9 de setembro de 2013

DÉCIMA PARTE DE O OUTRO LADO DA MENTE.


 
 DÉCIMA PARTE DE O OUTRO LADO DA MENTE.
 
-Deus em sua criação criou o ser humano com razão e inteligência. Os cientistas buscam compreender e, até o momento não acharam a resposta da inteligência humana. Nenhum entre os animais da criação, como por exemplo, os dinossauros não criaram nada por não ter a inteligência igual ao ser humano. Somente o ser humano que foi criado perfeito, mas com o livre arbítrio, usou para a árvore proibida; usando-a cometeu o pecado e deixou de ser   perfeito. Mesmo assim são deuses para dominar o fundo mar, o espaço, toda terra e o espaço com os gafanhotos de ferro. [Avião].  Deus fê-lo à sua semelhança. Ainda não chegou o ser humano à perfeição do que foi feito, há exceção, é óbvio, dentro e fora da igreja, que mesmo cometendo erros, mas se aperfeiçoaram. Bem, Jesus afirmou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas.” Não sendo fundamentalista, eu acho que ele poderia ter referido há outros planetas de gente mais perfeita do que em nosso planeta. Eu não posso afirmar com veracidade, pois a teologia é um estudo que busca a verdade com base na fé; viver a espiritualidade e através da experiência de Jesus chegaremos à verdadeira perfeição do que fomos feitos. A fé não se pode ser provada e comprovada, mas é verdade, isso já é obvio de que existe vida após a morte. Ninguém e nem a ciência poderá provar as coisas invisíveis com base na fé. Vivemos numa mística e tudo que se transforma em dogma não há explicação, mas a fé afirma a veracidade de crer na eternidade de que há vida após a morte, em outra dimensão. Sendo assim, não dou prejuízo nenhum aos que têm o dom da fé me referindo à existência de outros planetas habitáveis. Confiamos na ciência, pois, é através dela que os cientistas continuarão fazer as suas pesquisas e chegará o dia de provar a existências de planetas habitáveis, mesmo porque, hoje, não poderá os exegetas, teólogos serem contra as experiências científicas. Ciência e teologia caminham na mesma direção. É como disse Albert Einstein: “A ciência sem religião é aleijada; a religião sem a ciência é cega”. Mas eu, particularmente, acredito que haja outros mundos habitáveis, pois, há milhares de galáxias criadas pelo criador e não iria criar somente para Ele contemplar a harmonia e a beleza que existem no universo cósmico.
-Digo eu, com minha experiência e com minha formação filosófica que há mundos e dentre tantos que existem é provável que haja vida eterna. Foi essa a razão de Sócrates ter tomado a “cicuta”, pois ele afirmava que não morreria. Futuramente a ciência irá avançar mais, e, com novas descobertas e aparelhos mais sofisticados dos foguetes e satélites chegará a descobrir a existência, quem sabe, desse mesmo que Marcus Bruni esteve lá! Se eles, os extras-terrestres, vêm aqui sempre, chegará o dia em que a nossa ciência científica descobrirá e chagará aonde eles chegaram. E poderá até, através da ciência deles e da civilização deles, esse nosso planeta venha a se igualar ao deles, tanto na civilização como na alta e super tecnologia. Poderá chegar a um diálogo entre nós daqui e eles de lá. Acredito até, não é crendice tola, mas com base na ciência, que já está muito avançada nesse sentido, os nossos cientistas poderão obviamente chegar aonde haja ostros seres em outros planetas e provar que há realmente vida como a nossa. E tendo uma vida com ética, moral, respeito mútuo integridade, responsabilidade, respeito às leis, amor ao trabalho e servir não ser servido dando valor à dignidade humana.
-A sociologia não é ciência e nem filosofia, mas, eu como sociólogo, e acredito piamente na história contada e reproduzida nas manchetes e noticiários da existência de outros planetas habitados e muito mais civilizados do que o nosso; e de uma vivência perfeita como o senhor Marcus Bruni nos contou. Não tenho dúvida nenhuma que ele disse a verdade e provou essa veracidade mostrando-nos como ele era antes nas fotos e o que ele é hoje. A sociologia é um estudo que forma o homem em sociedade e deva viver com coerência de uma vida puramente autêntica e sem rotura nenhuma e nem dicotomia. O homem já nasce um ser social e deva viver em sociedade. O que o senhor, Marcus Bruni, nos contou, na sua entrevista, é muito parecido com o que estudamos em sociologia. Buscamos ser cada indivíduo, embora livre de opção, viver em unidade e valores. Busca sempre uma sociedade mais justa sem discriminação, mas um ser valorizado num todo: humanizando-se.  Buscando sempre e lutando para um mundo melhor onde haja harmonia e equilíbrio nos valores como sendo o homem o centro das atenções. Não se poderá haver evolução sem primeiro ascender os valores do homem dentro da sociedade. A filosofia ensina-nos a éticas, a moral e voltado às coisas da vida que se eterniza com a imortalidade da alma. A sociologia ensina o homem viver em sociedade. Uma sociedade organizada e, cada um deva ser um cidadão respeitado, pois faz parte dela como um ser social e que deverá gozar com plena razão de pertencer a essa sociedade. Cada um exercendo, no campo do trabalho a sua função de trabalhador sem que seja escravo de ninguém. No social, cada cidadão, cada ser humano sem exceção forma-se um conjunto de valores tanto no poder como fora dele. É a perfeição em si fazer mais humano, mais com valor lógico dentro de um conjunto sem quebrar a diferença de ser livre de opção, sem ser escravo de ninguém. Aqui é difícil por causa do sistema que há muitos anos se implantou o capitalismo selvagem. O socialismo existe em vários países, mas o capital é a força máxima e globalizaram tudo e todos. Tudo é controlado através da bolsa de valores. Quando cai e fica vulnerável em qualquer país há uma grande preocupação nos demais países, pois, hoje, está tudo globalizado. O dinheiro mais forte é o dólar, mas depende do equilíbrio monetário de todos, a fim de não haver inflação e parar a produção, subindo a inflação, o emprego caindo e o capital de giro cai e tudo isso é preocupante, nesse sistema. Colocou-se um botão errado na sua própria casa, a camisa entorta. No sistema capital de valores se preocupam com a desvalorização monetária do que a fome, o desemprego e os valores da humanidade mais carente. Mesmos os que possuem riquezas se preocupam tanto que chegam a dispensar operários e o desemprego acelera para que não haja prejuízo em suas economias ou irem à falência. A política monetária é mais valorizada e leva mais preocupação do que a si preocupar com o ser humano, o meio ambiente, a poluição, a saúde e a ecologia. Existem várias ramificações da política de controle. O consumismo é absoluto e atraente pelas propagandas da mídia televisionada. Com tais propagandas há um entretenimento que atrai os telespectadores a “colocar o chapéu onde o braço não alcança”. E ninguém percebe, pois a tentação é forte em adquirir o que se ver nas propagadas e não se pode adquiri-lo; até mesmo nas novelas há uma maneira atrativa aos olhos dos “teleidiotas” que cobiçam possuir o que não podem. Aí vem a conta para pagar e chega numa situação desesperadora. Para educar e ter uma escola de qualidade para acabar definitivamente o analfabetismo, os poderosos donos do capital e do povo sem cultura, será sempre uma pedra de tropeço muito grande se o povo ficar independente. O sistema está presente em todo o planeta. Cada país luta para ter vantagem absoluta à frente de outros. É uma verdadeira competição. É uma guerra fria de nervos e desequilíbrio psíquico. Ninguém quer perder essa guerra fria que sufoca os mais pobres. Reverter essa situação, não basta ouvir o que ouviram pelas tevês a sua história de que exista um planeta super adiantado e civilizado. Vão crer que é um sonho que o senhor, Marcus Bruni, contou um conto de fada; uma utopia, talvez ou um conto de carochinha.Continuação na próxima página...

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